2005: VOO DE LUISÃO QUE LEVOU O BENFICA AO TÍTULOS
Numa Liga atípica, em que os chamados “grandes” perderam mais pontos do que é habitual, quis o sorteio que um dérbi fosse decisivo para a definição do Campeão. Do ponto de visto teórico, o Benfica teria um leve favoritismo por jogar perante o seu público; do outro lado estava um Sporting comandado por Peseiro e amplamente elogiado pela qualidade do seu futebol. Estádio da Luz cheio, País parado para ver o dérbi dos derbis em Portugal. O árbitro, Paulo Paraty, deu o apito para o pontapé de saída às 19h45 e os corações aceleraram ansiosos por um golo que trouxesse aquela tranquilidade. Nada disso! O resultado teimava em permanecer intacto e até as oportunidades de golo parecia, ter posto folga nesse 14 de maio de 2005. O valor por m2 no meio-campo estava caro, as equipas não se libertavam nas amarras… Experiente, Trapattoni montou um onze com astúcia, com um miolo povoado; Peseiro tentava dar profundidade à equipa com Douala e jogo entrelinhas com Sá Pinto. Nada resultava. O