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Camisola Principal Benfica 25/26

Edição de sexta-feira, 13 de junho 2025

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Ganhar a formar: a época que fez história


 

Num ano sem igual para o futebol de formação do Benfica, os resultados em campo são apenas a face visível de um trabalho profundo, metódico e enraizado. Muito antes dos títulos – e muito além deles – existe um modelo que alia visão, identidade e estrutura, espalhado por todo o país e com epicentro no Benfica Campus. Esta é a história de uma época que começou muito antes de o apito soar.

Os números falam mais alto do que qualquer promessa. É verdade que o foco tem estado virado para o inédito pleno nas conquistas dos Campeonatos Nacionais de Juniores, Juvenis e Iniciados, mas o sucesso desportivo de 2024/25 transcende esse feito – e até mesmo esta época.

Os Sub-23 ergueram a Taça Revelação – o seu primeiro troféu –, e os Sub-14 venceram o Campeonato Sub-15 da 2.ª Divisão. Um total de 5 títulos nacionais, aos quais se juntam os êxitos nos Campeonatos Distritais Sub-16 e Sub-14. A equipa B, por sua vez, igualou a melhor classificação de sempre na Liga 2, ao alcançar o 4.º lugar.

Com estes triunfos, o Benfica reforça a posição de clube com mais títulos de cariz nacional na formação, detendo 64 troféus, 25 deles obtidos desde 2006/07, altura em que nasceu o Benfica Campus. Um domínio que não acontece por acaso…

Benfica Campus

Para perceber o que está por trás desta época histórica, fomos ao coração do projeto: o Benfica Campus. Entre campos, corredores e salas destinadas aos mais diversos propósitos – neste 17 de junho, pautados pela tranquilidade de mais uma temporada concluída –, ouvimos quem, diariamente, constrói o futuro. Esta é uma viagem ao interior de um modelo que alia método, identidade e visão.

O FRUTO: A ÉPOCA DE 2024/25

Em 2024/25, o futebol de formação do Benfica atingiu um marco histórico: pela primeira vez, conquistou os 3 títulos nacionais nos escalões de Sub-15, Sub-17 e Sub-19 na mesma época. Um feito que reverbera muito além das vitórias e dos troféus, refletindo a profundidade de um projeto assente na paciência, na individualização e no desenvolvimento integral dos jovens jogadores.

Tiago Pinacoordenador técnico do futebol de formação, é claro ao situar o triplete no contexto de uma construção prolongada e contínua. "Não foi nesta temporada que fizemos algo extraordinário. Este triplete é, sem dúvida, um marco, mas é o resultado natural de um trabalho que já leva anos. Não podemos confundir isso com o objetivo principal da formação", asseverou.

Para si, a verdadeira medida de sucesso ultrapassa a glória momentânea dos títulos. "Eu prefiro que ganhemos 5 Campeonatos ao longo de 2 anos a que ganhemos 3 num só. Isso revela muito melhor a sustentabilidade e a qualidade do nosso trabalho", disse.

Tiago Pina"Não foi nesta temporada que fizemos algo extraordinário. Este triplete é, sem dúvida, um marco, mas é o resultado natural de um trabalho que já dura anos "Tiago Pina

A filosofia do Benfica é clara: "O foco não é apenas ganhar Campeonatosmas desenvolver cada jogador. Se esse processo for bem feito, o coletivo floresce, e, naturalmente, a equipa compete para vencer. Mas ganhar títulos é uma consequência, não o foco."

Formar talentos entre os 13 e os 19 anos não é tarefa simples. Os jogadores estão em plena fase de crescimento físico e cognitivo, o que exige atenção extrema à individualização do treino. "Nos escalões iniciais, quase que temos de fazer 30 planos individuais por equipa. Estou a exagerar, claro, mas é para dar uma ideia daquilo que é a individualização do trabalho. Principalmente nos Iniciados, isso é muito importante", salientou.

"Nos Juvenis, começamos a desenvolver também noções coletivas mais enraizadas, noções coletivas mais fortes. Até porque os jogadores também começam a ter outro tipo de maturação, não só física como também cognitiva. É um período ideal também para começar a desenvolver neles outra forma de olhar para o jogo, uma forma mais estática, estratégica", acrescentou.

Além da técnica e da tática, o trabalho inclui acompanhamento psicológico, apoio nutricionalformação académica e cuidados médicos especializados. A continuidade dos treinadores é também um fator-chave: garante estabilidade e reforça a identidade.

Para Tiago Pina, "o balanço é positivo", mas o espírito é de exigência constante: "Não devemos ficar confortáveis com o que fizemos. É olhar para aquilo que fizemos de menos bem e tentar, obviamente num próximo passo, numa próxima época, ir corrigindo e limando esses pormenores."

Rodrigo Magalhães"Procuramos este sucesso? Não. Este sucesso é a consequência da qualidade do trabalho e do longo processo de desenvolvimento dos jovens jogadores que temos "Rodrigo Magalhães

Rodrigo Magalhãesdiretor técnico do futebol de formação do Clube, acrescenta um olhar ainda mais abrangente, ressaltando que o sucesso da época não é uma meta isolada, mas um momento num processo de mais de uma década.

"É a continuidade do trabalho. Acima de tudo, é o bom processo de desenvolvimento dos jovens talentos que temos, que levou, nesta altura, a uma conquista inédita na história do futebol de formação do Sport Lisboa e Benfica. Claro que nós temos de olhar para todos os jogadores que não tiveram sucesso, ou não venceram títulos. Nós não competimos nos escalões mais novos, nos traquinas, petizes e benjamins. Temos um conjunto de atividades que, na nossa opinião, são muito mais importantes do que o que é o ecletismo e o desenvolvimento dos nossos jovens jogadores. Portanto, nós temos de olhar para os jogadores que fizeram parte deste percurso histórico. Isto é um trabalho que não se cinge a esta época desportiva. É um trabalho de muita gente, de muitos jogadores, de muitos treinadores, de todos estes departamentos de apoio, que começaram, se calhar, há mais de 10 anos e que nos permitiram, na época que agora finda, na época de 2024/25, a oportunidade de conquistarmos um triplete inédito" avaliou.

"Procuramos este sucesso? Não. Este sucesso é a consequência da qualidade do trabalho e do longo processo de desenvolvimento dos jovens jogadores que temos", afirmou.

Nos escalões mais altos, a exigência competitiva foi correspondida com qualidade e maturidade. Rodrigo Magalhães considera que, "na perspetiva dos resultados, foi uma época de excelência", mas que a maior vitória está na integração de elementos da formação na equipa A.

Rodrigo Magalhães"Os Juniores foram campeões, os Sub-23 venceram a Taça Revelação, a equipa B igualou a melhor prestação de sempre na Liga 2. Mas, realmente, aquilo que nos satisfaz é o número de jogadores que terão a oportunidade de se sediar na nossa equipa A. Essas são as nossas maiores vitórias. Se daqui a 10 ou 15 anos perguntarem quem foi o vencedor do Campeonato Nacional de Juniores na época 2024/25, dificilmente alguém se vai recordar. Os mais atentos, fazendo um esforço, poderão lembrar-se. De certeza que se vão lembrar dos jogadores que foram promovidos, que integraram a equipa A e que foram lançados. Esse é o nosso principal objetivo. Portanto, olhando nessa perspetiva, foi também uma época muito positiva da nossa parte", destacou. Em 2024/25, estrearam-se na equipa A: André Gomes, Leandro Santos, Bajrami, Joshua Wynder, Diogo Prioste, Nuno Félix, João Veloso, Hugo Félix e Gerson Sousa. 

A RAIZ: O ADN BENFICA

Muito antes de os jogadores chegarem aos relvados do Benfica Campus, já carregam dentro de si algo essencial: o ADN Benfica. Um código de identidade que começa a formar-se longe da Luz – num campo de bairro, numa escola local, numa Benfica Escola de Futebol, ou num dos Centros de Formação e Treino espalhados pelo país.

O projeto de formação assenta numa rede com 46 Escolas de Futebol nacionais e 2 internacionais e 7 Centros de Formação e Treinoincluindo o de Lisboa. Aqui, a deteção e o desenvolvimento de talento começam cada vez mais cedo e mais perto de casa.

"As Escolas de Futebol são mais uma pecinha nesta grande engrenagem que é o futebol de formação. Tentamos, no dia a dia e no acumular das épocas, ir contribuindo de várias maneiras", começa por enunciar Fernando Pinto, diretor de projetos desportivos do Clube.

Fernando Pinto"Os resultados saltam-nos à vista, mas são especiais pelos miúdos. Isto começa e acaba sempre nos miúdos, no talento deles, nos princípios, nos valores, naquilo que o Benfica representa neste processo todo de formação "Fernando Pinto

Em 2024/25, o Benfica atingiu um número recorde: mais de 9 mil atletas integraram a rede de Escolas. Um crescimento sustentado, apoiado por um modelo de supervisão metodológica exigente e por uma rede de parceiros locais alinhados com os princípios do Clube.

"Dessa base, acaba sempre por aparecer talento. O que é certo é que nas últimas 10 épocas devem ter entrado para as nossas equipas, oriundos de Escolas de Futebol, cerca de 200 atletas, ou talvez mais. Significa que, presentemente, temos mais de 60 atletas nas nossas equipas, nos escalões todos", revelou.

Mas o impacto vai além dos números: "Os resultados saltam-nos à vista, mas são especiais pelos miúdos. Isto começa e acaba sempre nos miúdos, no talento deles, nos princípios, nos valores, naquilo que o Benfica representa neste processo todo de formação."

É uma missão com duplo propósito: formar atletas e formar pessoas. E essa missão começa num espaço inclusivo, onde o futebol é, antes de mais, de todos.

"O princípio é contribuir para a missão do futebol de formação. Num contexto específico das Escolas de Futebol, é um futebol para todos. Tem esta coisa bonita, maravilhosa, de ser um espaço onde cabem todos os miúdos, independentemente do talento ou da habilidade que têm para o jogo. E, depois dessa grande base, ao longo de 30 anos [de Benfica Escolas de Futebol], do tempo que é preciso na formação, aparece muito talento. É delicioso vê-los fazer o percurso deles", partilhou Fernando Pinto.

Ricardo Prudêncio"O objetivo é ter os melhores talentos nas várias zonas do país e garantir um processo qualificado de desenvolvimento do talento "Ricardo Prudêncio

Já os Centros de Formação e Treino, um projeto pioneiro e um dos pilares estratégicos da sustentabilidade do Benfica, são extensões vivas da identidade do Clube.

"A partir daquilo que foi uma das frases marcantes do professor Rodrigo Magalhães na gala dos Galardões Cosme Damião [de 2025], representa o Benfica ir em busca do talento que existe em todo o país. O objetivo é ter os melhores talentos nas várias zonas do país e garantir um processo qualificado de desenvolvimento do talento, a gestão desse talento e desses jogadores e, depois, no final do processo que finda nos Sub-12, termos os jogadores que o Clube entende que estão em condições de transitar para os Sub-13", explicou Ricardo Prudêncio, coordenador de prospeção de iniciação.

A transição dos eleitos para residentes do Benfica Campus torna-se possível na idade de Sub-13, e o impacto é visível: nesta época histórica de 2024/25, 70 jogadores vindos dos CFT integram as equipas de formação do Clube.

Mas o verdadeiro segredo da formação do Benfica não está apenas no futebol, na metodologia diferenciada, ou na competição, mas na criação de um sentido de pertença profundo, vivido desde os primeiros passos no Clube. O chamado ADN Benfica não é uma metáfora – é um processo real, cultivado de forma consciente, estruturada e contínua, e ficou bem patente na época 2024/25.

Pedro Torrado"Quanto mais cedo começarem, mais o modelo vai ser eficiente para nós e vamos conseguir muito mais facilmente chegar ao jogador com os valores que nós queremos que eles tenham quando representam esta camisola "Pedro Torrado

"Quando um jogador ingressa no nosso projeto aos 7, 8 ou 9 anos, conseguimos, desde muito cedo, trabalhar um modelo mais eficiente de fomentar aquilo que é a mística e todos os sentimentos positivos em relação ao Clube. Quando, aos 16, 17 ou 18 anos, se aproximam do futebol profissional, já transportam dentro deles o ADN Benfica. Têm aquilo que nós queremos, a mentalidade que nós queremos cultivar. Portanto, quanto mais cedo começarem, mais o modelo vai ser eficiente para nós, e vamos conseguir muito mais facilmente chegar ao jogador com os valores que nós queremos que eles tenham quando representam esta camisola", explicou Pedro Torrado, coordenador técnico dos benjamins, infantis e do CFT de Faro.

Essa identidade não se impõe, constrói-se. É isso que permite ao Clube formar não apenas jogadores, mas embaixadores do seu espírito, que alcançam conquistas históricas como as da presente época e cumprem o objetivo de chegarem à equipa A.

"Os valores são tudo, porque, para podermos herdar o ADN do Benfica, é necessário um alinhamento, um conjunto de pessoas, não só da área técnica como também de todos os outros departamentos de apoio e de suporte, que acabam por transmitir os nossos valores, os nossos princípios desde tenra idade nos mais variados sítios. Desde os Centros de Formação e Treino, de atividades desenvolvidas em Lisboa, nos Pupilos do Exército e, agora, no Estádio Universitário de Lisboa, até à transição para o Benfica Campus. Portanto, neste curso longitudinal, neste long-term career development que temos, se não tivermos muito bem vincados os nossos princípios, os nossos valores e os nossos objetivos, dentro da estrutura e por dentro de todos os nossos departamentos de apoio, é difícil chegarmos a um final feliz com todos estes jovens adolescentes", especificou Rodrigo Magalhães.

"A palavra de ADN Benfica, a união que temos de ter, a hereditariedade desses valores e desses princípios, pautam aquilo que é, na génesis, o Sport Lisboa e Benfica", vincou.

Benfica Residential AcademyLEVAR A SEMENTE Além-Fronteiras O Benfica não ficou por aqui no que à sua missão diz respeito. A estrutura formativa estendeu-se além-fronteiras, com a criação de 3 academias internacionais que replicam os pilares de excelência do Seixal.

Em África, surgiram 2 projetos com forte dimensão social e desportiva: a academia em Uagadugu, capital do Burquina Fasso, em parceria com o FocuSport FC (2025); e o Benfica Campus Costa do Marfim (2024).

Em ambos os países, o Benfica alia a captação de talento ao compromisso com o desenvolvimento humano. Estas academias funcionam como plataformas de oportunidade, onde o futebol é uma ferramenta de transformação individual e coletiva, e onde o modelo do Benfica encontra novos terrenos férteis para florescer.

Já em solo norte-americano, foi inaugurada em 2025 a Benfica Residential Academy, na Florida, Estados Unidos – um projeto ambicioso, lançado durante o Mundial de Clubes, que assinala um marco na internacionalização da formação encarnada. Com base na metodologia do Benfica Campus, esta academia oferece a jovens jogadores norte-americanos uma experiência imersiva no modelo de treino, educação e valores do Clube. Mais do que um centro de treino, é uma extensão estratégica da identidade formativa do Benfica num mercado com enorme potencial.

"É verdade que agora está a haver mais e começam a aparecer projetos mais estruturados, como é o exemplo do Burquina Fasso, da Costa do Marfim e da Benfica Residential Academy, inaugurada pelo presidente agora no Mundial de Clubes, mas é um reflexo do somatório de épocas de sucesso, de trabalho, de sucesso que temos tido, tanto coletivo como individual. Isto permite-nos depois ir para fora desta forma. Uma forma também sustentada, uma forma que é reconhecida internacionalmente e que, acreditamos nós também, com o tempo vai fechar mais um ciclo e dar retorno desportivo ao Clube", explicou Fernando Pinto.

Com estas 3 academias, o Benfica não só amplia a sua influência global como reforça a capacidade de atrair e formar talento fora de portas, mantendo sempre os princípios do ADN Benfica como guia. É a confirmação de um modelo maduro, respeitado e pronto para o mundo.

Fernando PintoEXCELÊNCIA COMPROVADA EM TODAS AS FRENTE A época 2024/25 não foi histórica apenas pelos títulos conquistados, mas também pela profundidade, pela consistência e pela projeção do talento formado no Clube. Um ano que espelha a força de um modelo formativo consolidado, exigente e ambicioso, capaz de produzir resultados desportivos, individuais e coletivos, ao mais alto nível.

Ao todo, 86 atletas da formação do Sport Lisboa e Benfica representaram as seleções nacionais, levando o ADN do Clube além-fronteiras. Entre eles, 9 jovens – Daniel Banjaqui, Mauro Furtado, José Neto, Rafael Quintas, Stevan Manuel, Anísio Cabral, Tomás Soares, Gil Neves e Ricardo Neto – sagraram-se campeões da Europa de Sub-17 ao serviço de Portugal. Um feito que reforça a qualidade competitiva dos nossos escalões de base.

A rotação e a aposta transversal na formação também se destacam: foram utilizados 42 jogadores nos Sub-23, 32 nos Juniores, 35 nos Juvenis e 38 nos Iniciados. Números que demonstram não só a riqueza do plantel formativo, mas também a confiança na capacidade de cada jovem crescer dentro do modelo Benfica.

E numa época marcada por conquistas coletivas, há ainda espaço para destacar os que brilharam em mais do que uma frente. Foram 14 os jogadores que se sagraram campeões nacionais por mais do que um escalão, evidenciando a solidez e a continuidade da formação. Rafael Quintas, Tomás Soares, Anísio Cabral, Jaden Umeh e Miguel Figueiredo levantaram troféus nos escalões de Juniores e Juvenis. Já André Gomes, Diogo Ferreira, Eduardo Fernandes, Francisco Silva, Guilherme Gaspar, Kevin Pinto, Leonardo Martins e Gustavo Ferreira conquistaram a Taça Revelação e foram também campeões de Juniores.

Estes dados não são apenas indicadores estatísticos. São provas vivas de uma filosofia que valoriza o talento, que aposta na formação com critério e que prepara os jovens para vencer. No presente e no futuro. A formação do Benfica forma para ganhar… para durar!


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