Benfica bate o pé ao PSG na Luz
Benfica e PSG empataram a um golo no Estádio da Luz, mas é justo dizer que bem poderia ter sido uma igualdade a três ou a quatro golos, tantas as oportunidades flagrantes para duas equipas, claramente marcadas pelas grandes exibições dos seus guarda-redes.
O Benfica, como prometera Roger Schmidt, entrou pressionante, ao ataque, obrigando o PSG a jogar mal, e depressa criou ocasiões para marcar, mas Donnarumma fez defesas incríveis perante Gonçalo Ramos e David Neres. Contra a corrente do jogo, o PSG marcou, por Messi, lance mágico de toque de bola envolvendo Mbappé e Neymar e que terminou com pontapé de banana do argentino.
Os franceses dominaram a partir desse minuto 22, obrigando os encarnados a recuar, mas ao mesmo tempo dando a oportunidade ao Benfica de repousar. Nos últimos dez minutos da primeira parte o Benfica cresceu novamente, esteve perto do golo por António Silva, também derrotado por Donnarumma, e acabou por chegar ao empate através de autogolo de Danilo.
Segunda parte bem diferente, com domínio territorial do PSG, que entrou a matar e não chegou ao golo porque Vlachodimos, uma, duas, três vezes, impediu a celebração de Hakimi, Mbappé, etc… Era a vez de o internacional grego dizer a Roger Schmidt que era o tal «guarda-redes muito bom» que o treinador pedira na véspera. O Benfica, todavia, também esteve perto do golo por mais do que uma vez e Rafa, num dos mais espetaculares lances da partida, acabou por chamar novamente Donnarumma ao jogo, depois de ter fugido a toda a defesa parisiense.
Jogo espetacular na Luz, que terminou justamente empatado. A confusão no final, envolvendo Neymar, Luisão, Hakimi e, até, elemento com símbolo da UEFA, já nada teve a ver com a arte que esteve sobre o relvado.
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