A EXPLICAÇÃO PARA A DEMORA NA AUDITORIA FORENSE
A auditoria forense prometida por Rui Costa na campanha eleitoral apenas será concluída «até final do ano» e Domingos Soares de Oliveira, co-CEO da SAD encarnada, explicou, em entrevista ao jornal online ECO, a demora em todo o processo.
«Isto envolve, no total, três matérias. Uma, o caso Imosteps, em nada tem a ver com o Benfica, a segunda tem a ver com o Sr. John Textor e a terceira, sim, é uma matéria relevante que é perceber se, em relação a determinados contratos de jogadores, a Benfica SAD foi prejudicada. O que foi o entendimento da direção do Benfica foi contratar uma entidade que pudesse desenvolver uma auditoria forense e que nunca tivesse trabalhado com o Benfica. Essa entidade foi a EY e desenvolveu assim um trabalho de investigação sobre estes três primeiros contratos», disse o dirigente encarnado, referindo-se a três contratações de jogadores sul-americanos.
«Estes resultados, como digo, estão associados a processos que estão em segredo de justiça. Também há uma coisa que não podemos fazer, e certamente o Ministério Público não iria gostar, é colocar essa informação cá fora. Nós não somos jornalistas, somos a entidade que eventualmente terá sido prejudicada e é nessa posição que atuamos. É importante referir que se alguma coisa tivesse sido identificada que levasse à suspeita de que a sociedade tinha sido prejudicada, isso teria sido posto cá fora. O próprio presidente referiu, na altura, que seria implacável com esse tipo de resultados», acrescentou Domingos Soares de Oliveira.
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