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Camisola Principal Benfica 23/24

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E Pluribus Unum

EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 10 DE MAIO 2024

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MURO DERRUBADO COM CABEÇA

Sem se desorientar, o Benfica soube encontrar as melhores soluções para furar a resistência de um sólido Aves, que vinha de seis jogos sem perder (a última derrota acontecera em Braga no dia 31 de janeiro), e, à 26.ª jornada da Liga NOS, recolheu a sexta vitória seguida na prova (2-0), alargando a sua melhor série.

Com este êxito no Estádio da Luz, a equipa benfiquista passou a somar 65 pontos na competição, menos dois do que o líder, o FC Porto, que nesta jornada vai subir ao palco em Paços de Ferreira.
Bem arrumado taticamente, assentando as suas ações no terreno de jogo num 4x3x3 muito elástico, que nos momentos defensivos se convertia num coeso 4x5x1, o Aves limitou espaços e criou dificuldades à elaboração ofensiva do Benfica no primeiro tempo.
Jardel
A velocidade de Rafa foi um trunfo para rasgar a organização defensiva da equipa nortenha em diferentes lances, mas, nesta fase do encontro, as ameaças não se traduziram em golos.
Aos 13’, o camisola 27 perfurou na direita e concluiu a jogada com um remate de trivela que fez a bola passar perto do poste mais distante. Aos 18’, Rafa tornou a ficar muito perto do colar o esférico às redes do Aves, mas a investida pelo meio foi finalizada com um tiro à figura de Adriano Facchini.
No ataque, o Aves mostrou-se num cabeceamento de Derley ao lado da baliza (20’) e num alívio torto de Jardel que levou a bola a beijar o poste direito (22’), embora Jorge Fellipe tivesse partido de posição irregular para atacar o lance. O comando da partida, porém, esteve sempre nas mãos do Benfica, embora nem sempre a circulação de bola tenha sido precisa e rápida na metade ofensiva do campo, e essa menor velocidade facilitou a tarefa de quem tinha como principal missão ser implacável nas manobras defensivas.
Jonas
Na segunda metade, o Benfica mostrou-se mais agressivo e pressionante e aos 47’ já esbanjava uma clara oportunidade para fazer dançar as redes do Aves: na área, bem enquadrado e com o seu melhor pé (o esquerdo), Zivkovic rematou com força, mas errou um pouco na direção. Rúben Dias (51’) e Rafa (53’) também se esforçaram para quebrar o 0-0, mas sem sucesso.
Já com Raúl no ataque (o mexicano rendeu João Carvalho aos 58’), a equipa benfiquista empurrou o adversário ainda mais para trás (o Aves, sem pejo, defendia com 10 unidades atrás da linha da bola) e, dobrado o minuto 70, alcançou o 1-0Fejsa, próximo da área, atirou de pé direito, Adriano Facchini, sacudiu para o lado; Cervi apareceu veloz e ofereceu o toque final a Jonas, que elevou para 31 o número de remates certeiros na Liga NOS.

Desfeita a resistência do Aves, o 2-0 do Benfica tardou apenas quatro minutos. Num canto batido à esquerda por Cervi, um defensor visitante cortou de forma incompleta; Raúl, no coração da área, dispara com violência, Adriano volta a defender por instinto e, na segunda vaga, Rúben Diasapontou e acertou no alvo.
A vitória estava no bolso, mas o resultado podia ter crescido para 3-0, se Adriano não tem defendido de forma brilhante um cabeceamento de Jardel na sequência de um canto batido por Cervi à direita do ataque.

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