Member

E PLURIBUS UNUM


  Benfica Glorioso  
  BTV  
  BTV  
  BTV 
  BTV  
  BTV  
  BTV  
  BTV  
  BTV  
  BTV 
  BTV  
  BTV  

Camisola Principal Benfica 23/24

tag foto 1 tag foto 2 tag foto 3 tag foto 4 tag foto 5 tag foto 6 tag foto 7 tag foto 8 tag foto 9 tag foto 10
E Pluribus Unum

EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 03 DE MAIO 2024

Não perca nenhuma Notícia Gloriosa. Siga-nos no Google Notícias. Siga-nos ou clique no símbolo da estrela no canto superior direito.

«Quero abrir as portas do Benfica a mais jogadores moçambicanos» - Clésio

O azar de uns é a sorte de outros. Clésio estava sentado no banco de suplentes de Moçambique, no jogo com a Guiné Conacry, no Zimpeto, no último domingo (0-0). Reginaldo lesionou-se aos 30 minutos e Bert Engels lançou aquele que seria o melhor em campo: Clésio Baúque, que deixou Moçambique há alguns meses para assinar pelo Benfica. Aos 18 anos, está mos juniores. Clésio foi um autêntico quebra-cabeças para a defesa guineense. Foram dele as principais jogadas de perigo, mas só faltou o golo que alimentasse as esperanças dos Mambas em chegar ao Mundial de 2014, no Brasil. «Sinceramente, para mim, foi o melhor jogo que fiz na minha vida. O treinador deu-me muita confiança, estava a jogar fora e quis mostrar serviço. Ainda bem que povo moçambicano gostou», contou Clésio Baúque, ontem, a A BOLA. O pior foi mesmo o resultado: «Só faltou mesmo um golo nesse jogo. Falhámos várias oportunidades, a sorte não esteve com Moçambique.» Em Portugal, o internacional moçambicano tem jogado a extremo, algo aproveitado pelo selecionador Gert Engels. O treinador alemão deve ter percebido que, desde que chegou ao Benfica, Clésio é um jogador diferente. As águias são conhecidas por serem um dos clubes mais exigentes em Portugal. Clésio Baúque vive no centro de estágio do Benfica, treina-se todos os dias e, sempre que volta ao seu País, o internacional moçambicano mostra que é um jogador melhor. «Foi algo que meti na minha cabeça. Quando chego à Seleção, tenho de demonstrar a todos por que é que estou a jogar fora de Moçambique», sublinhou. Singrar no Benfica Para um moçambicano, chegar ao Benfica é sinal de motivação e responsabilidade. O passado do clube da Luz está ligado a Moçambique, país de onde saíram Eusébio e Mário Coluna, entre outros. Clésio Baúque ainda não conheceu a Pantera Negra, mas o desejo é o mesmo. «Quero chegar à equipa principal e confio que vou lá chegar. Vou trabalhar para que os treinadores apostem em mim. Estou feliz e quero continuar a trabalhar para abrir a porta a mais moçambicanos. Gostava que chegassem mais», desejou o atacante.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Um ponto que faz a diferença

Segurança valeu dois saltos na classificação

  • Postagens
  • Comentários
  • 3812473

    Visualizações
+ Seguir Blog



com o Google Friend Connect