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Camisola Principal Benfica 24/25

14 fevereiro 2025 Edição N.º 4216

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Raça, alma e o doce sabor do apuramento


Após o empate, por 3-3, nesta terça-feira, 18 de

fevereiro, no Estádio da Luz, na 2.ª mão do play-off da fase a eliminar da Liga dos Campeões, o Benfica superou o Mónaco, com um resultado agregado de 4-3 (na 1.ª mão, os benfiquistas triunfaram por 0-1), e assegurou a passagem para os oitavos de final da competição.

Bruno Lage teceu seis modificações no onze inicial para este compromisso, face ao apresentado na partida anterior (vitória, por 0-1, ante o Santa Clara, na 22.ª jornada da Liga Betclic): Tomás Araújo, Aursnes, Kökcü, Aktürkoğlu, Schjelderup e Pavlidis substituíram Leandro Santos, Florentino, Dahl, Bruma, Amdouni e Belotti.

Assim, a equipa encarnada que principiou o duelo com os monegascos foi constituída por Trubin, Tomás Araújo, António Silva, Otamendi, Álvaro Carreras, Aursnes, Barreiro, Kökcü, Aktürkoğlu, Schjelderup e Pavlidis.

Na antevisão do embate, Bruno Lage enalteceu que as águias não podiam "pensar nas duas vitórias anteriores com o Mónaco, nem em jogar em função do resultado", e os seus comandados assim o fizeram, tendo ficado próximos de marcar logo no 2.º minuto, num claro sinal de que almejavam vencer novamente.

Benfica-Mónaco

Kökcü bateu um livre lateral para a área, Pavlidis desviou ao primeiro poste, e Barreiro cabeceou em posição central, mas saiu à figura, e Majecki segurou.

Num começo de jogo de ritmo acelerado, os visitantes ripostaram dois minutos depois, com Ben Seghir a rematar ao poste na área, de ângulo reduzido, após uma dividida entre Trubin e Embolo. Assistido pelo VAR, Glenn Nyberg confirmou que não houve infração do guarda-redes internacional ucraniano e mandou seguir.

Trubin tornou a estar em evidência aos 7', com uma mancha soberba, face a um tiro à queima-roupa de Diatta na pequena área, à direita. No seguimento, um disparo distante de Camara, desviado em Akliouche, passou ao lado do alvo.

À passagem do minuto 22, os benfiquistas assumiram a dianteira do marcador. Agressivo na pressão, Barreiro recuperou a bola em terreno adiantado, com o esférico a sobrar para Pavlidis. O internacional grego entrou na área pela esquerda, ultrapassou Kehrer com classe e cruzou rasteiro para o segundo poste, onde Aktürkoğlu atirou a contar (1-0).

Benfica-Mónaco

Nos 10 minutos seguintes, os anfitriões remataram em mais duas ocasiões, com António Silva a cabecear transviado num canto à esquerda cobrado por Kökcü (28'), e Aursnes a atirar de fora da área para as luvas de Majecki (30').

Porém, pouco depois, aos 32' – após um primeiro lance em que Embolo cabeceou ao poste –, o avançado suíço amorteceu uma bola longa para a frente, e, na quina direita da pequena área, Minamino nivelou o resultado com um tiro forte (1-1).

Sete minutos volvidos, Schjelderup ganhou uma bola no ataque, fintou um oponente, avançou até ao semicírculo da área e visou a baliza, mas a sua tentativa saiu com pouca força e foi amarrada por Majecki.

A fechar a 1.ª metade, na conclusão de um contra-ataque, Embolo disparou muito por cima a partir de posição privilegiada (45'+4').

Benfica-Mónaco

início do 2.º tempo foi igualmente agitado, com Trubin a defender um remate potente de Ben Seghir na área com um grande voo, aos 47'.

O Mónaco consumou a reviravolta e empatou a eliminatória no minuto 51, através de uma jogada coletiva em que Akliouche combinou com Diatta, subiu pela direita e serviu Ben Seghir na área, o qual finalizou de forma colocada (1-2).

A reação do Benfica surgiu sob a forma de um tiro em arco de Schjelderup à entrada da área, um pouco ao lado do poste, aos 57'. Esta foi mesmo a última intervenção do internacional norueguês, que foi retirado do jogo no minuto seguinte, em conjunto com Aktürkoğlu, sendo rendidos por Dahl e Amdouni.

Benfica-Mónaco

Aos 59', em mais uma transição monegasca, Akliouche disparou com pólvora seca, à entrada da área, para defesa confortável de Trubin, ao contrário do que Amdouni fez no minuto subsequente, executando um potente remate exterior para uma grande parada de Majecki.

Recorrendo também à meia-distância, Kökcü testou a atenção do guarda-redes opositor, que, desta feita, segurou o esférico (69').

Três minutos depois, num lance de insistência ofensiva, Tomás Araújo enviou a bola sobre a trave. No entanto, antes de o esférico chegar ao defesa, Aursnes foi atingido por Kehrer na área. Inicialmente, o árbitro não apitou, mas, após ser alertado pelo VAR a rever as imagens, assinalou pontapé de penálti.

Chamado à cobrança, aos 76', Pavlidis não desperdiçou, atirando para o lado direito da baliza (2-2). Este foi o 7.º golo do internacional grego no certame, o qual abanou as redes nos últimos quatro compromissos na prova (frente a Barcelona, Juventus e, por duas vezes, Mónaco), e é o melhor marcador do Benfica na competição, bem como o 5.º entre todos os atletas (empatado com Kane e Vinícius Júnior).

Benfica-Mónaco

Todavia, os forasteiros reestabeleceram a igualdade na eliminatória cinco minutos depois (81'). Aproveitando as sobras de nova bola lançada para o ataque, Ilenikhena arrancou até à área e disparou cruzado para o 2-3.

Numa toada de parada e resposta, as águias alcançaram o golo decisivo à passagem dos 84'. Amdouni ganhou uma bola no ataque, atrasou para Álvaro Carreras, à esquerda, e este cruzou para o primeiro poste. Com um toque subtil na pequena área, Kökcü – que recebeu o prémio de Player of the Match – desviou o esférico para fora do alcance de Majecki. A bola ainda embateu no poste no caminho para as redes (3-3), para enorme ebulição na Catedral, colorida por 60 776 espectadores.

Benfica-Mónaco

Com estes passes para golo, Pavlidis e Álvaro Carreras igualaram Bah e Di María – e também Beste, que, entretanto, saiu do Clube – como os jogadores encarnados com mais assistências na Liga dos Campeões (duas para cada).

Bruno Lage lançou ainda João Rego e Belotti para os lugares de Kökcü e Pavlidis no minuto 87.

Perante um Benfica resistente e resiliente, o melhor que o Mónaco conseguiu criar até ao apito final foi um tiro exterior de Diatta, bastante desenquadrado (89'), e uma tentativa de Ben Seghir na área (90'+10'), bloqueada preponderantemente por Belotti (90'+10').

Belotti

Pelo meio, Glenn Nyberg ainda assinalou penálti a favor dos benfiquistas numa dividida entre Dahl e Diatta aos 90'+1', mas, após indicação do VAR para ver o lance no monitor, reverteu a sua decisão.

Deste modo, o placar não voltou a mexer, e as águias carimbaram a passagem para os oitavos de final da liga milionária pela 3.ª vez nas últimas quatro temporadas, mantendo o registo imbatível ante os monegascos: em cinco duelos, venceram três e empataram dois.

De regresso às provas domésticas, o Benfica torna a jogar no Estádio da Luz às 18h00 de sábado, 22 de fevereiro, frente ao Boavista, num encontro relativo à 23.ª jornada da Liga Betclic.


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