E PLURIBUS UNUM


  Benfica Glorioso  
  BTV  
  BTV  
  BTV 
  BTV  
  BTV  
  BTV  
  BTV  
  BTV  
  BTV 
  BTV  
  BTV  

Camisola Principal Benfica 24/25

6 dezembro 2024 Edição N.º 4206

tag foto 1 tag foto 2 tag foto 3 tag foto 4 tag foto 5 tag foto 6 tag foto 7 tag foto 8 tag foto 9 tag foto 10

Seguidores

E Pluribus Unum 1904
SLB
FeederMatrix
EUSÉBIO
COLUNA
Benfica Glorioso
Powered by365Scores.com
compartilhar em facebook compartir en twitter compartilhar em pinterest compartilhar em likedin

"Os jogadores acreditaram até ao fim"


 

Na análise ao empate (0-0) no Benfica-Bolonha desta quarta-feira, 11 de dezembro, da 6.ª jornada da fase de liga da Liga dos CampeõesBruno Lage deu conta do sentimento de frustração pelo resultado face ao caudal ofensivo e às inúmeras oportunidades criadas pelas águias.

Na zona de entrevistas rápidas da Sport TV, antes da conferência de Imprensa, o treinador das águias destacou o "domínio" e o "controlo" exercidos pela sua equipa, protagonista de uma "exibição em crescendo" que justificava outro resultado.

"Merecíamos muito mais por aquilo que criámos. Temos de valorizar esta exibição a crescer e o número de oportunidades que criámos. Se a primeira bola entrasse, o resultado podia ter sido diferente. Lá está, temos de valorizar as coisas positivas, mas, claro, estamos frustrados porque queríamos ter 12 pontos e não 10", analisou Bruno Lage.

Fechado este capítulo da Liga dos Campeões até janeiro, mês para o qual estão agendados os desafios frente a Barcelona (dia 21) e Juventus (dia 29), da 7.ª e da 8.ª jornadas da fase de liga, respetivamente, o técnico prometeu foco total no duelo de domingo15 de dezembro, diante do AVS, para a 14.ª jornada da Liga Betclic: "Agora, temos três dias para recuperar e preparar o próximo jogo, porque temos de dar sempre uma boa resposta."

Benfica-BolonhaFRUSTRAÇÃO PELO RESULTADO "Foi uma exibição a crescer da nossa parte. Tivemos uma entrada muito boa, foi pena o golo do Pavlidis ter sido anulado. Depois, houve um maior equilíbrio e maior tempo de posse de bola do nosso adversário, mas controlámos sempre muito bem. Fechámos o espaço interior, não permitimos oportunidades ao nosso adversário e, depois, nos últimos 15/20 minutos [da 1.ª parte], a equipa a crescer e conseguimos criar três muito boas oportunidades de poder marcar, por Di María, [Álvaro] Carreras e Fredrik [Aursnes] na área. Na 2.ª parte, continuámos a crescer. Penso que a 2.ª parte é praticamente toda nossa, imensas oportunidades. Proporcionámos ao guarda-redes adversário, na minha opinião, uma noite muito boa. Foi, talvez, o melhor elemento do Bolonha, porque realmente fez quatro defesas de golo. Por isso, depois, olhar para o resultado deixa-nos um pouco frustrados. Pelas oportunidades que criámos, pelo volume de jogo ofensivo que nós tivemos e pela qualidade dessas mesmas oportunidades. Tivemos avançados, médios e os dois defesas dentro da área para rematar, e deixa-nos realmente frustrados só conseguir um ponto. Juntamos um ponto à nossa pontuação, temos 10 pontos neste momento."

CAUDAL OFENSIVO VALORIZADO

"Não sabemos o que significam 10 pontos neste novo formato, esse é o primeiro ponto. O segundo ponto é que esses jogos [Barcelona e Juventus] só hão de vir em janeiro. Nós temos de estar prontos para fazer jogos e exibições ao nível da nossa equipa. Esse é sempre o nosso desafio. Nós estamos a competir de três em três dias e temos de nos apresentar sempre no nosso melhor. Neste momento temos 10 pontos, curiosamente seis pontos conquistados fora, quatro em casa. É olhar para isso. Quando chegar a devida altura, em janeiro, olhar para o adversário e tentar preparar o jogo da melhor maneira. O que é importante neste momento é dar os parabéns aos jogadores pelo jogo a crescer, fundamentalmente por acreditar muito que podíamos ter vencido o jogo, porque essa é a nossa intenção. Foi sempre nesse sentido que nós tentámos mexer na equipa, reforçar, refrescar os homens da frente para termos mais oportunidades. Valorizar isso, o caudal ofensivo que tivemos, as boas oportunidades que criámos e focarmos e prepararmos já o jogo de domingo [15 de dezembro], que é também muito importante para as contas do Campeonato."

Benfica-BolonhaCONTROLO E DOMÍNIO DA Partida "É quase impossível fazer nos 90 minutos aquilo que nós pretendemos. Reforço aquilo que disse. Tivemos uma boa entrada, que é o nosso momento, depois há o momento do Bolonha, em que tem mais minutos de posse de bola. Os centrais muito largos obrigaram-nos a estar juntos, a estar compactos, a saber defender a largura e a saber, também, defender o espaço interior, porque muitas vezes os laterais estavam por dentro para criar esses equilíbrios. O objetivo deles era trazer sempre o jogo à largura e depois meter muita gente a correr entre linhas e, também, na profundidade. Nós controlámos bem. Controlámos praticamente as iniciativas nesse sentido, e depois, nesse momento, podíamos ter uma outra transição mais feliz, especialmente à largura e até mesmo nas nossas saídas do guarda-redes; hoje [quarta-feira] tínhamos outro plano: ir alternando entre as saídas longas e as curtas. Mas lá está, tivemos o nosso momento, o Bolonha teve o momento deles e depois tivemos nós, no final da 1.ª parte e na 2.ª parte, praticamente a controlar e a dominar o jogo."

O GOLO QUE FALTOU

"Nós perdemos a oportunidade foi de fazer 12 pontos, porque não conseguimos marcar um golo. Olhando para a exibição, penso que foi isso que faltou, faltou-nos marcar um golo que nos permitisse ter 12 pontos."

Benfica-BolonhaMUITAS PARAGENS NO MELHOR MOMENTO DA EQUIPA "Do árbitro, aquilo que nós queríamos era que o jogo não parasse tanto nas transições. Houve sempre muita gente no chão e [o árbitro] podia ter controlado um bocadinho melhor o jogo, para ser mais corrido e mais vivo, particularmente quando nós tivemos o nosso momento, quer no início, mas, sobretudo, na 2.ª parte. Nós sabíamos, porque analisámos muito bem o Bolonha, que era praticamente impossível uma equipa pressionar da maneira como eles pressionam durante 90 minutos. Nós tínhamos de saber ser inteligentes quando tivéssemos de defender, compactos, sólidos e não permitir oportunidades aos adversários, porque o nosso momento acabaria por chegar. Por isso, quando o jogo está do nosso lado, aquilo que nós queremos é que não haja quebras e que o jogo seja mais rápido. Relativamente à primeira questão [sobre a finalização], a única forma que eu entendo é trabalho, trabalho, trabalho. É aquilo em que eu acredito e é nessa perspetiva que eu direciono os meus jogadores, para que eles continuem a trabalhar. Independentemente dos jogadores, porque temos os pontas de lança e, normalmente, são aqueles que têm a obrigação de marcar golos. Para nós, a obrigação vem da equipa, e o volume de golos marcados que nós temos vem da equipa. E hoje [quarta-feira] tivemos os avançados, os médios e, curiosamente, os dois laterais dentro da área para rematar e poder marcar golos. Por isso, o mais importante é nós criarmos sempre, ter o jogo ofensivo em que nós acreditamos e criar um número de oportunidades suficientes para poder marcar golos."

ACREDITAR ATÉ AO FIM

"Aquilo que nós queríamos era vencer o jogo, foi com essa ambição, e você viu, os jogadores acreditaram sempre até ao fim, e criámos oportunidades mais que suficientes para marcarmos. Por isso, não conseguimos; valorizar os 10 pontos que temos, temos mais dois jogos para vencer pontos que nos possam garantir seguir em frente na prova, porque é o nosso objetivo."

Comentários

+ Seguir Blog



com o Google Friend Connect

Mensagens populares deste blogue

Quarteto encarnado está na final do Europeu

Ineficácia penalizou

Luan Farias contratado