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Edição de sexta-feira, 01 de novembro 2024

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"Vai ser um jogo muito competitivo"


 

A convicção de que o Benfica "pode fazer um grande jogo" foi assumida pelo treinador Bruno Lage na antevisão ao duelo frente ao Bayern Munique, referente à 4.ª jornada da fase de liga da Liga dos Campeões, agendado para as 20h00 desta quarta-feira, 6 de novembro, no Estádio Arena de Munique.

Bruno Lage, em declarações à BTV, enalteceu que espera um Benfica "competente", na procura da "melhor versão de cada um". "Esperamos sempre jogos interessantes pela competência da nossa equipa e do adversário. Já sabemos do lado histórico, que não nos favorece. Mas esse acaba por ser um desafio dentro do próprio desafio. Espero uma equipa competente e que, mais uma vez nestes grandes palcos, toda a nossa personalidade como equipa e de carácter dos jogadores surja, que a melhor versão de cada um surja amanhã [quarta-feira]", referiu.

O técnico das águias, pese o elogio aos homens mais adiantados da formação germânica, sente igual respeito pela qualidade dos atletas que comanda por parte do rival no momento de enumerar e de apontar as valias das formações. "Pontos fortes do Bayern Munique? A parte do coletivo e dos grandes nomes, em particular, os quatro homens da frente são muito fortes. Mas também temos jogadores de grande qualidade, e, por aquilo que pude constatar por parte do treinador e dos jogadores adversários, existe também um respeito grande pelo que somos como equipa e pelos nossos jogadores", frisou, à margem da conferência de Imprensa.

Bruno LageTendo em conta que o Bayern Munique tem uma vitória e duas derrotas nesta Liga dos Campeões, pergunto-lhe que tipo de adversário espera encontrar amanhã [quarta-feira]? Um adversário difícil, uma equipa muito competente, mas acho que eles também estão a olhar para nós dessa maneira. Por isso, independentemente dos pontos que o Bayern tenha, ou os nossos, acho que vai ser um jogo muito interessante, um jogo muito competitivo, com ambas as equipas a olharem para o adversário e vendo o grau de dificuldade do mesmo.

Não tendo Bah, vai colocar Tomás Araújo a lateral-direito e jogar com Otamendi e António Silva como dupla de centrais? Sente que este é, pelo menos na teoria, o jogo mais difícil que tem desde que regressou ao Benfica, tendo em conta todo o historial do Bayern, e o poderio e o nome dos jogadores que a equipa tem?

Neste momento, estão em cima da mesa as três possibilidades que temos. Para além do Tomás [Araújo], o Issa [Kaboré] e até mesmo o Leandro [Santos], porque é um miúdo que tem vindo a treinar connosco. Temos três possibilidades, e uma delas vai jogar. Sobre o adversário, é um facto. Acho que também jogar com o Atlético de Madrid e com o Feyenoord são jogos em que, quando olhamos, vemos um adversário poderoso, e também com grandes nomes, mas, neste momento, em função dos jogos que fiz, realmente trata-se de um adversário muito competente, uma equipa reconhecida na Europa, e, claro, com grandes jogadores e treinador. Jogadores e treinador que já defrontei anteriormente, por isso, sim, trata-se realmente de um desafio muito interessante, e acho que vai ser um desafio até mesmo para perceber até que ponto estamos prontos para jogar a este nível. Sinto a equipa, uma vez mais, consciente do trabalho e do jogo que pode fazer, por isso estamos convictos de que podemos fazer um bom jogo, que é o mais importante para nós.

Bruno Lage"Vai ser um desafio até mesmo para perceber até que ponto estamos prontos para jogar a este nível. Sinto a equipa, uma vez mais, consciente do trabalho e do jogo que pode fazer"Qual é o peso da história? Tendo em consideração que o Benfica nunca ganhou aqui [no terreno do Bayern Munique], aliás perdeu sempre...

O peso da história seria se fossem sempre as mesmas pessoas a jogar o mesmo jogo. Como são pessoas diferentes, acho que é o desafio. É o desafio de podermos vir aqui e jogar o nosso jogo. Isso é que é o mais importante, nós estarmos convictos daquilo que temos de fazer, o jogo que podemos fazer perante este adversário e conquistar pontos. Seria muito importante para nós nesta altura.

Há um jogador que tem estado em particular destaque desde que Bruno Lage chegou ao Benfica, que é Álvaro Carreras. Nem sempre era titular antes de chegar, inclusivamente na última época era mesmo suplente de Morato, que era um central adaptado a defesa-esquerdo. Desde que chegou, sente que [Álvaro] Carreras é um jogador que tem evoluído consigo, ou apenas necessitava de ser aposta? Também sobre ele, Bruno Lage treinou Grimaldo, e, quando [Álvaro] Carreras chegou, houve muitas comparações, pela nacionalidade inclusivamente. Sente que essas comparações fazem sentido, tanto a nível de perfil como de qualidade?

Nota-se mais a evolução dos jogadores quando eles estão a jogar. Quando olhamos para o que é o jogador e para o que tem vindo a desenvolver no jogo, é mais fácil verificar a evolução dele a jogar. O que fizemos foi olhar para todos os jogadores e colocá-los em campo para tentar tirar o maior partido das competências de cada um deles. Sobre a comparação, acho que a única coisa que se pode comparar é o facto de terem ambos a mesma nacionalidade, porque, apesar de jogarem a lateral-esquerdo, são jogadores diferentes. Um com umas características, outro com outras. Agora, tratam-se realmente de dois jogadores de enorme qualidade. O Grimaldo já com uma carreira, e este a construir algo de muito bom ao serviço do Benfica.

Bruno Lage"Nas nossas vidas, quando os grandes momentos surgem, aquilo que de melhor fazemos, o façamos no momento e na hora certa"Sente a equipa confiante? Sente que neste tipo de jogos, mais do que a estratégia e a tática, é a atitude dos jogadores em campo que pode fazer a diferença?

Sim, sinto a equipa convicta de que pode fazer um grande jogo. Não sei se atitude é a palavra certa, mas é a predisposição para o jogo. É aquilo que nós pretendemos. Nas nossas vidas, quando os grandes momentos surgem, aquilo que de melhor fazemos, o façamos no momento e na hora certa. É isso que tentamos fazer, portanto, é o que vamos tentar fazer amanhã [quarta-feira]. Sempre que surgem estes momentos, nós estarmos na nossa melhor versão.

João Palhinha teceu rasgados elogios ao seu trabalho e ao seu regresso ao Benfica, ao mesmo tempo, lançando um aviso aos próprios companheiros do Bayern, dizendo que o Benfica de hoje é muito diferente do Benfica de um passado recente, com Roger Schmidt. Está muito mais forte, a equipa está a jogar melhor, por isso todos os cuidados são poucos. Como vê esse aviso que deixou à equipa do Bayern, e, ao mesmo tempo, os elogios que fez à sua pessoa?

É sempre bom sermos reconhecidos pelos nossos adversários, apenas isso. Quando olho para a carreira do João [Palhinha], vejo também um jogador de enorme qualidade. Sei perfeitamente que, quando se é médio, olha-se para o jogo de outra maneira, por isso, ele vê o jogo de uma forma global. Com certeza, essa análise que ele fez à equipa é também pela capacidade de leitura que ele tem no jogo, por isso sentimo-nos reconhecidos, mas o mais importante, amanhã [quarta-feira], jogando contra o João [Palhinha] e a equipa do João [Palhinha], é realmente podermos fazer um bom jogo. É isso que está na nossa mente e no nosso pensamento.


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