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Camisola Principal Benfica 24/25

Edição de sexta-feira, 25 de outubro 2024

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"Temos de reagir e fazer um grande jogo"


 

"Determinação e muita energia" estão asseguradas entre o grupo de trabalho liderado por Bruno Lage, que, na antevisão ao jogo entre o Benfica e o Rio Ave, sublinhou o desejo das águias de "dar uma boa resposta" e conquistar mais três pontos.

O duelo da 9.ª jornada da Liga Betclic, neste domingo, 27 de outubro, às 18h00, no Estádio da Luz, será, na opinião do técnico do Benfica, um "desafio interessante" pelo enquadramento tático que a sua equipa terá de enfrentar, mas, igualmente, pela reação que os atletas pretendem apresentar após o desafio europeu com os neerlandeses do Feyenoord, para a Liga dos Campeões.

Bruno Lage, na conferência de Imprensa realizada neste sábado, 26 de outubro, no Benfica Campus, revelou ainda a disponibilidade física de Bah para o jogo com os vila-condenses.

Bruno LageÉ o regresso do Benfica ao Campeonato Nacional, quase um mês depois. Como antecipa este encontro frente ao Rio Ave? Alexander Bah está disponível para ir a jogo?Antecipo dizendo-lhe que temos de reagir e fazer um grande jogo. Essa é a nossa determinação, e senti muita energia hoje [sábado, 26 de outubro] no treino. Estamos novamente convictos de que vamos fazer um grande jogo. Um adversário difícil, que, curiosamente, já jogou com FC Porto, Sporting e Braga e, independentemente dos resultados, teve sempre boas prestações. Uma linha de cinco, em termos defensivos muito compactos – temos de descobrir os espaços e encontrar o caminho do golo –, e com uma dinâmica muito interessante em termos ofensivos. Por isso, perspetivo um jogo difícil, mas, ao mesmo tempo, interessante da nossa parte, para perceber o nosso comportamento, quer tático, quer em termos de reação da equipa, em função do que se passou no último jogo [Benfica-Feyenoord]. Sim, Bah está disponível.

Bruno Lage"Perspetivo um jogo difícil, mas, ao mesmo tempo, interessante da nossa parte, para perceber o nosso comportamento, quer tático, quer em termos de reação da equipa"Bruno Lage

Ouvimos algumas críticas à exibição da equipa no último jogo. Como é que sente a equipa psicologicamente? Já disse que, no treino, sentiu boa energia e que é preciso uma reação forte, mas não teme de alguma forma que a equipa volte a entrar numa espiral negativa?

A maior crítica é nossa, e logo minha, porque o que eu quero a seguir a cada jogo é entender o que se passou. Gosto de entender como é que se ganha e como é que perdemos, e já transmiti isso aos jogadores. A melhor forma de crescermos e evoluirmos é sermos honestos connosco, com o que vimos e transmitir essa mensagem aos jogadores. Simultaneamente, não há tempo para olhar para trás. Fechámos, da mesma maneira que não olhámos para o que fizemos no primeiro ciclo, vamos é olhar para o que temos de fazer no dia de amanhã [domingo, 27 de outubro] para vencer o jogo e voltar a jogar bem. É isso que temos de fazer, não ficar a pensar em mais nada, pensar é naquilo que eu controlo, que é preparar o jogo, motivar a equipa, motivá-la com energia, motivá-la apresentando a melhor estratégia, quais as soluções e os espaços que podemos explorar para marcar golos e vencer o jogo.

Bruno Lage"Hoje, senti a equipa recuperada e com uma enorme determinação em dar uma boa resposta amanhã [domingo]"No último jogo [Benfica-Feyenoord], disse que faltou alguma energia à equipa. Agora, como tem este período do calendário muito apertado, isso pode, também, levá-lo a fazer alterações, sendo que tem o jogo do Campeonato – e sabemos a desvantagem que o Benfica tem relativamente a quem vai na frente –, e depois tem uma eliminatória da Taça da Liga, em que, correndo mal, pode ficar de fora da final four. Como está a gerir isto, e o que é mais importante para si nesta altura?

Todos os jogos são importantes. Como acabou de dizer, e bem, nós não temos margem de erro nas competições internas, por isso, todos os jogos são importantes. Quando me referi à questão da energia, referia-me, particularmente, àquilo que fui vendo durante o jogo e à análise que fiz ao jogo. Posso voltar a tocar nesse assunto. Senti que a equipa, em termos ofensivos e defensivos, correspondeu até ao momento em que sofremos o golo. A partir daí, eu senti – e falámos com os jogadores ao intervalo sobre essa situação – que a equipa quis fazer as coisas muito à pressa. Quis defender à pressa, ou seja... o nosso adversário, com alguma tranquilidade, a circular por trás, com muita gente no espaço interior. A vencer por 1-0, levavam-nos para determinados espaços, voltava atrás ao central, voltava ao guarda-redes, e a equipa, em vez de se manter compacta e perceber quais os momentos certos em que tínhamos de pressionar, tinha muita gente a correr longas distâncias. Depois, com bola, mantermos a nossa tranquilidade, continuarmos a ter a posse de bola, e também quisemos fazer tudo à pressa. Em dois passos, queríamos criar uma situação de golo, e isso não foi possível. Esse foi o desgaste que nós tivemos em termos de energia, de manter a paciência. Sofremos um golo na Liga dos Campeões, aos 10 minutos. Temos 80 minutos para continuar a jogar, e foi sobre isso que falámos ao intervalo. Acho que a equipa, depois, teve uma reação muito boa. Nestes jogos, podíamos mesmo fazer o 2-1 aos 80 minutos, que ainda tínhamos 10 minutos para virar o jogo. Quando falei da energia, foi realmente nesse sentido. Esta é a aprendizagem que se tira desse jogo. Fazer o que fizemos com o Santa Clara e fazer o que fizemos com o Gil Vicente. Sofremos um golo? Temos de ter tranquilidade suficiente para nos mantermos no jogo, continuarmos a jogar de acordo com aquilo em que acreditamos, e criar as oportunidades de golo, que, infelizmente, não fizemos. Não conseguimos virar esse jogo. Não vencemos três pontos para juntar aos seis que temos na Liga dos Campeões, mas amanhã [domingo, 27 de outubro] é um jogo de Campeonato. Hoje, senti a equipa recuperada e com uma enorme determinação em dar uma boa resposta.

Bruno Lage"Todos os jogos são importantes. [...] Nós não temos margem de erro nas competições internas, por isso, todos os jogos são importantes"Haverá alterações [na equipa] em relação ao jogo com o Feyenoord, sobretudo a questão relacionada com Otamendi? Esteve na Copa América, nos Jogos Olímpicos, está ligado a alguns erros defensivos... pergunto-lhe diretamente se vai, ou não, sair do onze?

Mas está a perguntar concretamente do Nico [Otamendi]? Oiça, vou abordando todas as questões relativamente a essa situação e não individualizar ninguém porque... pelo menos é assim que eu penso, não há lugares garantidos, nem lugares em risco. Estamos a falar do Nico [Otamendi] em concreto, trata-se de um grande jogador, com o passado que tem... campeão do mundo, já venceu em Portugal quer pelo Benfica, quer pelo FC Porto, também já venceu fora. Aquilo que toda a gente tem de fazer é trabalhar. E é isso que tenho visto. Por isso, as minhas decisões são em função do rendimento da equipa em termos coletivos, de toda a gente, e projetar o jogo seguinte. Isso é que é o mais importante. Não individualizar nesta questão, falar sobre o Nico [Otamendi] porque perguntou, mas há várias situações em termos individuais que eu gosto de colocar naquilo que é a resposta para o jogo seguinte. Por isso, tenho repetido algumas vezes a equipa e tenho ficado muito satisfeito com muita gente que está a saltar do banco e a ajudar a equipa a ser melhor. A questão dos centrais... O António [Silva] não saiu porque cometeu algum erro, saiu por opção por sentirmos que o Tomás [Araújo] em determinado jogo nos podia dar uma solução diferente. Resultou, por isso, a dinâmica e a forma de pensar é esta, particularmente quando se joga de três em três dias, como nós vamos fazer. Por isso, ninguém tem o lugar seguro, nem ninguém tem o lugar em risco. É de três em três dias que vamos definindo o onze e a melhor estratégia para o jogo seguinte. Não quero dizer o onze agora, mas acho que respondi.

Bruno Lage"Motivar a equipa, motivá-la com energia, motivá-la apresentando a melhor estratégia, quais as soluções e os espaços que podemos explorar para marcar golos e vencer o jogo"Permita-me insistir na questão de Otamendi. Já disse que não há intocáveis, mas é mais difícil retirar Otamendi do onze, se achar que é o melhor para a equipa, tendo em conta o estatuto dele, e que já referiu, que foi campeão do mundo e que tem muita experiência? E também disse que já escolheu centrais por darem soluções diferentes. O que valoriza nos centrais? Ou seja, Otamendi tem sido titular, António Silva tem estado no banco. O que é que Otamendi tem dado nesta altura que, por exemplo, António Silva pode não dar?

Estamos muito satisfeitos com a prestação dos centrais. E digo satisfeitos porque qualquer um deles pode ter desempenhos muito bons. Na questão dos centrais, individualizar um, quando os dois têm de jogar coordenados, às vezes é um exagero. O mais importante é a cada momento os jogadores corresponderem. Se você olhar para trás, e olhar para o meu percurso, quer aqui, quer no Wolverhampton, quer no Botafogo, eu nunca olhei a estatutos para ninguém. Eu tenho é de tomar aquelas decisões que acho que são as mais indicadas a cada momento. Por isso, independentemente do estatuto, é o rendimento a cada momento, e aquilo que eu disse há pouco: não há lugares em risco, também não há lugares garantidos – e é assim que temos de levar a equipa de quatro em quatro dias para competir.

O treinador do Sporting [Rúben Amorim], ontem [sexta-feira], dizia que ninguém tem mais estabilidade do que ele em Portugal. Isso acaba por ser uma desvantagem para o Benfica no sentido da estabilidade? Por outro lado, acaba por ser uma vantagem para o Sporting, tornando-a na equipa mais forte e a principal favorita a vencer este Campeonato?

Olhe, a sua pergunta é muito interessante, mas, primeiro, não vou comentar as palavras do Rúben [Amorim], e aquilo que é o mais importante para nós, neste momento, é a reação que temos que dar amanhã [domingo]. Isso é que é o mais importante. A equipa amanhã [domingo] apresentar-se determinada em vencer o jogo.


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