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Camisola Principal Benfica 24/25

Edição de sexta-feira, 20 de setembro 2024

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"Só há um chip: jogar com qualidade e conquistar os três pontos"


 

Com o fito de dar continuidade ao ciclo vitorioso, após os triunfos sobre Santa Clara [Liga Betclic] e Estrela Vermelha [Liga dos Campeões], o Benfica desloca-se ao Estádio do Bessa nesta segunda-feira, 23 de setembro, para defrontar o Boavista na 6.ª jornada do Campeonato, às 20h15.

Na antevisão ao próximo duelo, Bruno Lage referiu que o foco está no presente, diante de uma "equipa aguerrida, com futebol vertical, com muita velocidade e com grande espírito de equipa".

Sem tempo para "mudanças de chip" entre provas, o objetivo é entrar em cada campo com determinação e apresentar qualidade para vencer.

Assumindo que o seu papel de treinador é o de "continuar a ganhar jogos, e criar a dinâmica de vitória", Bruno Lage apontou ao crescimento da equipa em termos físicos, técnicos e táticos.

O técnico das águias deixou ainda uma palavra para os Benfiquistas: "É sempre um motivo de alegria quando a equipa se desloca ao norte do país para eles estarem junto da equipa, e nós também estarmos juntos deles, e haver esta união ainda maior dos adeptos com a equipa. Quando começa, a onda dos adeptos empurra a equipa para vitórias."

Bruno LageNo rescaldo de um arranque vitorioso na Liga dos Campeões, como antevê esta deslocação ao Bessa? Como está o Benfica nesta altura, e que adversário espera encontrar? Sim, foi um bom momento, mas já está no passado. Como eu disse logo a seguir ao jogo, o nosso foco, quer meu, quer dos jogadores, estava já no jogo com o Boavista. E, sobre o jogo, três coisas muito importantes... Primeiro, pela equipa, por aquilo que a equipa tem feito, uma equipa aguerrida, com futebol vertical, com muita velocidade e com grande espírito de equipa. O segundo apontamento é jogar no Bessa, que tem sido difícil para o Benfica. Por isso, só esses dois fatores sobre o nosso adversário – a qualidade da equipa, o jogar fora de casa... –, e o terceiro, que tem de ser nosso: não há cá mudanças de chip para nada, só há um chip: ir ao jogo, jogar com qualidade e conquistar os três pontos. Essa tem de ser a nossa forma de estar, porque não há tempo para mudar chips da Liga dos Campeões para o Campeonato. O nosso chip é de ir determinados para o jogo.

É mais provável Bah jogar amanhã [segunda-feira], ou não? No último jogo lançou Issa Kaboré, e admitiu no final, em conferência de Imprensa, que teve de fazer alguns ajustes para ajudar o lateral, e que foi por ali que o Estrela Vermelha criou bastante perigo. Issa Kaboré é a única alternativa a Bah na lateral direita, ou considera, por exemplo, Aursnes e Tomás Araújo, que já jogaram naquela posição?

Ainda temos até à hora do estágio para tomar uma decisão sobre o Bah. A segunda questão, vou ajustar a minha resposta da última conferência [de Imprensa]... Foi por ali, porque o adversário também quis atacar por ali, e sentiu que podia atacar por ali. Quando falei do que seria o plano A, B ou C, é também em função das substituições. E, quando fazemos algumas substituições, podemos até alterar o sistema tático, e, a partir daí, os jogadores têm de perceber outro tipo de dinâmicas. Também pela limitação das substituições, porque só tínhamos mais um momento para fazer três, dentro de campo ajustámos, e penso que não deixámos o adversário criar muitas oportunidades, à exceção do golo. Mas, para já, ainda não pensámos muito no assunto, porque as expectativas de o Bah recuperar são muito grandes. Com certeza, qualquer uma das três opções que falou pode jogar a lateral-direito.

Bruno LageAmdouni tem entrado bem nos últimos jogos, tem criado boas oportunidades. Acha que as suas características podem ser importantes para o jogo de amanhã [segunda-feira]? O jogador já merece um lugar no onze? É sim e sim. Toda a gente está a merecer um lugar no onze. Agora é aproveitar cada momento. Logo a seguir ao jogo [do Estrela Vermelha], falei com os atletas sobre uma coisa que eu tinha dito na conferência após o jogo, e que era importante eles ouvirem da minha parte, que era que não havia jogadores do míster Roger Schmidt nem do míster Bruno Lage. Eles são jogadores do Benfica, e isso tinha de ser uma coisa que eles tinham de ouvir da minha boca e olhos nos olhos. Têm de estar preparados para tudo, para jogar 90 minutos, cinco, ou para jogar um. Para correr pela equipa. As minhas decisões não são contra ninguém, são em função do que acontece no jogo. Por exemplo, o Zeki [Amdouni] jogou a minutos do fim... Um jogador com um perfil que nos podia dar profundidade ao jogo naquele momento, que tem uma maior mobilidade do que os outros dois avançados. Então vamos por ele. Se precisarmos de uma situação diferente, com certeza vamos optar por outro jogador. O que é importante é isso, aos poucos irmos conhecendo os jogadores. É verdade que os conhecemos, porque faz parte do nosso trabalho, mas o rendimento individual a cada momento e o que podem trazer à equipa e ajudar a equipa em função dos jogos, e dos espaços que os adversários nos oferecem, porque, durante os 90 minutos, os adversários têm diferentes estratégias. Se estiverem a vencer, têm uma estratégia; se estiverem a perder, têm outra estratégia. Nós também temos de jogar em função disso, quais são os espaços que nos oferecem, e, em função das características dos nossos jogadores, poder lançá-los, ou não.

Bruno Lage"Toda a gente está a merecer um lugar no onze. Têm de estar preparados para tudo, para jogar 90 minutos, cinco, ou para jogar um. Para correr pela equipa"Bruno Lage

Falou, no início da conferência de Imprensa, da dificuldade que é jogar no Estádio Bessa com o Boavista, e recordo que foram precisamente jogos fora que acabaram de alguma forma por conduzir à saída de Roger Schmidt, com maus resultados em Famalicão e em Moreira de Cónegos. O que é que o Benfica de Bruno Lage vai fazer diferente no primeiro jogo fora [na Liga Betclic]?

É a nossa exigência, como eu disse. Não pode haver espaço para baixar o que quer que seja do que fizemos nos dois primeiros jogos. Por isso é que eu comecei com isso: não há cá mudanças de chip para nada, amanhã [segunda-feira] é encarar o jogo com foco e com muita seriedade, porque estamos a jogar com um adversário que é muito forte no seu reduto, joga como equipa, e nos últimos anos, como você disse, tem sido também um terreno muito difícil para o Benfica. Não há espaço para nós – e os jogadores estão avisados para isso –, de nada... Nós não temos tempo nem espaço para não pensar no que tem de acontecer amanhã [segunda-feira] e no que temos de fazer no dia de jogo.

Já começou a conquistar os adeptos, trouxe estabilidade à relação da equipa com os adeptos, trouxe estabilidade ao futebol, mas fora de campo nem por isso. Sente que tem um papel fundamental para unir o Clube dentro e fora de campo? Além dos três pontos, sente que há uma importância em vencer o jogo no Bessa entre duas Assembleias Gerais do Benfica, a de ontem [sábado] e a da próxima sexta-feira?

O meu papel, neste momento, é de continuar a ganhar jogos, e criar a dinâmica de vitória. Temos apenas duas vitórias, o que queremos é juntar uma nova vitória a esta vitória, e fazer a equipa crescer: fisicamente, tecnicamente e taticamente. Ou seja, que os nossos bons momentos – assim como foi a nossa primeira parte – se prolonguem mais no tempo, só assim é que se conquista os adeptos. Não é por mim – nem ir a correr até à linha para celebrar com eles uma vitória importante – que se conquista os adeptos. É a jogar bom futebol que se conquista os adeptos – pelo menos eu sei que os adeptos do Benfica conquistam-se assim, a jogar bom futebol, a jogar um futebol ofensivo, atrativo, criando várias oportunidades de golo. É assim que se conquista os adeptos, com dinâmica de vitória, e esse tem de ser o papel não do treinador, mas do treinador e dos jogadores, de continuarem a fazer esse trabalho. Isso é o mais importante. Já que toca nos adeptos, tanto foram importantes os que estiveram no Estádio da Luz para nos apoiar com o Santa Clara, porque começámos a perder aos 30 segundos de jogo, como foram tão importantes estes adeptos que nos seguiram nas competições europeias no apoio à equipa, como vão ser muito importantes os adeptos do Norte. É sempre um motivo de alegria quando a equipa se desloca ao norte do país para eles estarem junto da equipa, e nós também estarmos juntos deles, e haver esta união ainda maior dos adeptos com a equipa. Quando a onda dos adeptos começa, empurra a equipa para vitórias. São muito importantes. E eu sei disso em particular porque vivi e joguei com estádios vazios, é uma diferença enorme.

Bruno Lage"É sempre um motivo de alegria quando a equipa se desloca ao norte do país para os adeptos estarem junto da equipa, e nós também estarmos juntos deles, e haver esta união ainda maior dos adeptos com a equipa" Vimos na Assembleia Geral de ontem [sábado] que o Clube está com alguma instabilidade. Se a sua equipa ganhar, o Clube fica mais perto da estabilidade?

Sobre ontem [sábado], o que tenho a dizer é que é um momento à Benfica, onde as pessoas têm de discutir o Benfica, mas é fora de campo. O que me interessa neste momento, porque não temos tido outro tempo, é estarmos muito determinados no que acontece dentro de campo. Eu e os jogadores estamos focados no que acontece dentro de campo, e a minha missão neste momento é treinar a equipa, é blindar a equipa do que acontece fora de campo, preparar a equipa da melhor maneira, treiná-la, ganhar jogos, criar oportunidades de golo, marcar golos, conquistar o maior número de pontos, essa é que é a nossa preocupação, porque, no fim – com treinos, com certeza, vamos chegar lá –, temos de jogar da forma que os nossos adeptos gostam. Essa é que é a nossa preocupação.

Em relação à questão de blindar a equipa... Para si, com a contestação que existe, até para o Presidente Rui Costa, torna-se mais difícil passar a mensagem? O seu tempo de passar a mensagem para os jogadores é mais curto? Outra questão: Pavlidis tem apenas um golo em seis jogos. Sente que o jogador, enquanto ponta de lança, está frustrado com este registo?

Sobre a primeira [pergunta] vou-me repetir. Nós não temos tido tempo para nada. Vou-lhe dizer o que foram as minhas últimas horas... Foi chegar na sexta-feira a Beja por volta das 15h00. Chegámos aqui [Benfica Campus] às 17h00... Foi treinar, preparar o jogo, sair daqui perto das 21h00/21h30 para chegar a casa às 22h00, já os meus filhos estavam a dormir. No outro dia saí de casa às 6h30 para ser o primeiro a chegar aqui [Benfica Campus] para preparar as coisas. Ontem saí daqui às 20h00. Hoje, a mesma coisa... Neste momento estamos aqui, vamos seguir para a concentração no Estádio da Luz, para seguir para estágio. A minha atenção tem sido sobre isto, sobre os meus atletas, sobre a equipa, olhar para o jogo, fazer a análise do jogo, dos aspetos que fizemos bem, dos aspetos que temos de fazer bem e mais vezes, ou seja, prolongar os nossos bons momentos no jogo, e preparar da melhor maneira a estratégia para o jogo seguinte. Esse é o primeiro ponto. Segundo ponto, sobre o Pavlidis... Neste momento, o que me interessa é a equipa, não me importa quem marca os golos, interessa-me é a equipa, o rendimento da equipa, porque o que temos de fazer no imediato é ganhar e conquistar pontos. Ainda sobre essa questão, e não apenas sobre o ponta de lança... Se queremos que seja o nosso guarda-redes a construir, ou seja, a iniciar o ataque, pelos pés, que tenha qualidade na decisão, que procure também linhas de passe, quer na construção curta, quer na construção longa, hoje também se pede ao ponta de lança que seja o primeiro a defender, que perceba o ritmo que se entende da pressão, se é para segurar a equipa, se é para a equipa dar passos em frente, se é para não abrir o espaço interior da equipa... Ou seja, há um conjunto de missões ofensivas e defensivas de todos os jogadores, que eles têm de cumprir. Todos eles têm feito um esforço enorme para cumprir. Pavlidis tem feito um trabalho muito bom para a equipa. Neste momento, isso é que é o mais importante, a equipa, e não individualizar nenhum jogador.


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