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Edição de sexta-feira, 20 de setembro 2024

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Benfica Glorioso

"O nosso foco já está no próximo jogo"


 

Foi com elogios à personalidade da equipa e ao apoio dos Benfiquistas que se deslocaram ao Estádio Rajko Mitic, em Belgrado, que Bruno Lage analisou o triunfo nesta quinta-feira, 19 de setembro, sobre o Estrela Vermelha (1-2), na 1.ª jornada da fase de liga da Liga dos Campeões.

Na zona de entrevistas rápidas e, posteriormente, em conferência de Imprensa, o treinador do Benfica reforçou a importância de a equipa ter dado sequência à vitória (4-1) sobre o Santa Clara, para o Campeonato.

"São mais três pontos muito importantes a iniciar este novo formato da Liga dos Campeões e a dar continuidade ao que fizemos no último jogo. É positivo acumular uma vitória num campo muito difícil à nossa primeira vitória", afirmou, em declarações à Sport TV.

Agradecendo o forte incentivo dos Benfiquistas que se fizeram ouvir em Belgrado, Bruno Lage mostrou-se satisfeito por ver o seu conjunto a adaptar-se a diferentes momentos do jogo.

"Quando temos hipótese e temos de jogar, jogamos como equipa e com a qualidade que fizemos durante 60 ou 70 minutos, e, quando temos de sofrer, fechar o jogo e puxar os três pontos para nós, temos de o saber fazer", sublinhou.

Estrela Vermelha-BenficaENTRADA COM CONFIANÇA E Personalidade "O mais determinante de tudo foi o ambiente favorável que trouxemos do último jogo e a confiança e a personalidade para a equipa entrar muito bem no jogo. Isso deu-nos logo uma confiança muito boa, independentemente do ambiente do estádio, que, aqui, tem sido muito importante ao longo dos anos. Mas a equipa entrou muito bem, com personalidade, e soube procurar os tais passes, principalmente no primeiro golo. Depois, são os acontecimentos que vão decorrendo ao longo do jogo. Tivemos de fazer uma primeira paragem, na primeira parte, para substituição [Bah por Kaboré]. Depois, uma segunda. Não estava planeada a entrada do Fredrik [Aursnes]... Talvez para jogar 20 minutos, mas, naquele momento, foi importante e ficámos apenas com uma paragem para fazer substituições. Mas o mais importante foi a boa entrada que tivemos na Liga dos Campeões, com o novo formato. São três pontos, ligamos mais uma vitória à que conseguimos no jogo passado, para o Campeonato. Mas temos de nos manter com os pés no chão. É mais uma vitória, e a mensagem que eu já passei aos jogadores é que este jogo já terminou e o nosso foco já está em recuperar e preparar o jogo seguinte com o Boavista."

Estrela Vermelha-BenficaUM LONGO TRABALHO PELA Frente "O início da sua pergunta leva-me a dizer que há muito trabalho pela frente. Uma das coisas que condicionaram o trabalho do dia de hoje [quinta-feira, 19 de setembro] foram os dois momentos de substituição. Porque quando fazemos a primeira, do Bah, e, depois, a segunda, do Aursnes, ficamos apenas com um momento [de substituição] dos 60 minutos para diante. E foram duas substituições que nós tínhamos de fazer: a primeira por lesão e a segunda para termos um maior controlo do jogo. O adversário também tem os seus pontos fortes e, perto dos 70'/75', nós podíamos ter feito uma nova substituição para fechar, fundamentalmente, as jogadas pelos corredores laterais. A equipa [Estrela Vermelha] procurou muito o lado esquerdo deles, o nosso lado direito, em situações de um contra um, e com alguma facilidade nos cruzamentos. Num primeiro instante, resolvemos isso com a troca dos nossos alas a fechar e a tentar fazer uma linha de cinco. O Kerem [Aktürkoglu] foi muito importante a ajudar o Issa [Kaboré] naquele momento e a dar alguma liberdade ao Di María, para que numa ou noutra transição pudéssemos marcar o terceiro golo. Depois, tentámos fechar o jogo com três alterações. O Zeki [Amdouni] a tentar procurar a profundidade, o Beste a ajudar a fechar na esquerda e o Barreiro a dar frescura no meio-campo pela troca com o Kökcü. Ainda temos um primeiro plano que temos de consolidar e ainda temos de preparar um B e um C para situações em que o adversário procura outros espaços. Houve ali uma ou outra indefinição, especialmente no lance do golo. Temos dois homens para um e ninguém saiu no homem, deixou-o progredir e, estando mais perto da área, surgem movimentos perigosos que originaram o golo. O mais importante disto é a vitória, os três pontos e poder juntar esta vitória à que conseguimos para termos dinâmica de vitória. Agora é foco no Boavista e perceber que temos ainda um longo trabalho pela frente."

KökcüJOGADORES SABEM O QUE FAZER EM VÁRIAS POSIÇÕES[Sobre a lesão de Bah] Ainda não temos informação concreta. [Sobre Kökcü] Esse papel não é apenas para ele, mas, sim, para todos os jogadores. Temos uma forma de comunicar, não apenas eu, mas a minha equipa técnica, com todos os jogadores, e aquilo que é mais importante é que todos eles têm de saber fazer o que nós queremos em várias posições. Nós preparámos o Aursnes e o Kökcü para poderem jogar nas duas posições e, quando ajustámos, quisemos fazer algumas situações. Quando falei com ele [Kökcü] mais na parte final, era para abordar a pressão e sobre o que estava a acontecer no lado direito, para não deixarmos o Issa [Kaboré] sempre em situações de um contra um."

AGRADECIMENTO AOS "ADEPTOS QUE SE FIZERAM OUVIR"

"É apenas mais uma vitória. Olhe, o que me está a dizer [primeira derrota do Estrela Vermelha em casa desde dezembro de 2023] é uma novidade. Aquilo com que me preocupei foi em analisar o adversário e preparar a equipa para ganhar o jogo. Sobre o ambiente, aquilo que eu disse ontem [quarta-feira, dia 18], e que hoje reforço, é que eu sabia e sentia que os 500 – e estou a dizer 500 porque é a informação que tenho; também podíamos dizer 300, que é mais parecido com o filme – iam fazer-se ouvir. E os nossos 500 adeptos fizeram-se ouvir no momento em que a equipa mais precisou. Este registo ainda valoriza mais a vitória. Uma vitória para o Benfica, e para mim e para a equipa é apenas mais uma pequena vitória. Temos de nos manter tranquilos e juntar isto ao triunfo frente ao Santa Clara, focados naquilo que é o trabalho que temos de fazer para crescer e na estratégia para o próximo jogo."

Estrela Vermelha-BenficaTEMPO E PACIÊNCIA PARA OS Reforços "Ele [Beste] ajudou a fechar a equipa. Vou começar pelo início. Não há jogadores do míster Roger Schmidt, nem jogadores do míster Bruno Lage. Os jogadores são do Benfica, eu tenho de os conhecer, tenho de perceber o que eles me podem oferecer em termos individuais e que contributo podem dar à equipa. A partir daí, eles vão tendo minutos. O Beste teve uma entrada muito boa no Clube, lesionou-se, veio de lesão e hoje [quinta-feira, 19 de setembro] teve a oportunidade de fazer mais uns minutos, na Liga dos Campeões. Eu vou colar a sua pergunta à anterior, porque nós temos de entender uma coisa... Com alguns jogadores, pela cultura e pela chegada a um novo clube, as coisas não acontecem de um dia para o outro. Eu já tive essa felicidade de ter tido várias experiências no estrangeiro, com diferentes culturas, e isso, depois, dá-nos uma bagagem para estarmos em determinados lugares, como este, e ter uma experiência completamente diferente. Aqui, é isso. Temos todos, nós internamente, assim como os adeptos, de perceber que há essas situações. O jogador chega e tem de se adaptar a um clube, sem falar a língua, adaptar-se ao país, aos novos costumes e à exigência do clube. Para uns jogadores é mais fácil, para outros é um processo mais demorado. O que é fundamental é, quando o clube avança para um jogador, perceber – e por isso é que se fazem contratos de quatro e cinco anos – que tem um jogador com qualidade para ajudar a fazer uma equipa competitiva. Esse é o ponto mais importante."


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