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Camisola Principal Benfica 23/24

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EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 19 DE ABRIL 2024

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A promessa que Roger Schmidt não vai poder cumprir: «Não me atrevo»


 Declarações de Roger Schmidt, treinador do Benfica, em entrevista ao jornal alemão Der Spiegel.

Aprender português:

«No início prometi que ia aprender, mas é complicado (risos). É uma língua muito difícil e seria um investimento temporal muito grande até saber o suficiente para dar treinos em português. Para falar bem, não me atrevo. Em inglês funciona bem. Gostaria de falar português e outras línguas, mas era preciso aprender mais novo (risos). Alguns jogadores não falam tão bem inglês e é preciso fazer uma interpretação, mas está tudo perfeitamente normalizado. Pode parecer complicado, mas estive dois anos na China onde ninguém fala inglês, tudo funciona através de interpretes. Noutros clubes também há jogadores que não falam a língua do país e não há qualquer problema.»


Cultura da equipa:

«Este é um grupo com muitas nacionalidades, muito misto. O treinador também tem uma palavra a dizer sobre o ambiente e a cultura da equipa. É preciso desenvolver uma cultura em que cada um se sinta valorizado, que consiga identificar-se com a equipa e dar o seu melhor. Ajuda quando há várias influências e mentalidades diferentes, mas a minha experiência é que a equipa cresce em conjunto. Não interessa se há muitos sul-americanos, ou outros, todos devem adequar-se a esta cultura conjunta para criar o espírito de equipa. Individualmente são responsáveis e exijo que eles assumam essa responsabilidade.»


Rendimento dos jogadores:

«Acredito que não conseguimos ter rendimento de um jogador apenas no momento que precisamos dele. Tem de ser preparado antes. Acontece ao longo de toda a temporada. É algo que precisa ser feito a título permanente para que nessas situações os jogadores representem soluções. Creio, enquanto treinador, que é preciso manter o plantel em forma psicológica, física e futebolística sempre ao nível máximo. Isso é um desafio para aqueles que não jogam sempre. Mas é possível valorizá-los, fazê-los sentir que fazem parte da equipa principal, explicar que naquele momento há jogadores à frente deles, mas que aparecerá uma oportunidade e que, nesse momento, têm de estar prontos. Isso passa pela cultura que se cria na equipa durante a época. Quanto melhor conseguirmos fazer isso, melhor preparados estarão os jogadores para o momento em que essa oportunidade surgir. Isso não tem a ver só com saídas, mas também com lesões, ou quebras de forma… é uma situação de concorrência e é o princípio do rendimento.»


«O clube tem grandes objetivos, luta para vencer títulos. Essa é a nossa responsabilidade e temos de dar alegrias aos adeptos. É preciso preparar os jogadores para estarem a um nível alto, e isso não funciona se nos concentrarmos apenas em onze jogadores. É claro que tem de existir uma equipa titular, mas temos de olhar sempre para o grupo como um todo. Se queremos vencer títulos, não podemos rer muitas fases de quebra, não podemos perder pontos. Para ganhar um título em Portugal são precisos 85 ou 90 pontos, ou seja, é preciso ganhar quase sempre. E isso só acontece quando todos os jogadores estão prontos para entrar independentemente do contexto. Lido com os jogadores da forma mais aberta possível, luto por eles, mas a partir do momento que assinam por outro clube passam à história e concentro-me no aqui e agora. Estou 100 por cento concentrado em preparar a equipa para cada jogo e nada mais me preocupa. Não ando a correr atrás de ninguém, nem tenho tempo para isso. Não faz sentido. Talvez haja quem o faça. Eu sou muito direto, talvez em virtude da minha experiência, e tento ocupar-me com aquilo que me permitirá vencer. Tudo o resto desaparece.»


Dinâmica da equipa:

«Antes do jogo contra o PSG disse que a preparação para esse jogo começou no primeiro dia da pré-época. Claro que o nível é diferente, fizemos um percurso, com todos os jogos que vamos fazendo e a experiência que vamos ganhando. Aproveitámos toda essa dinâmica que vinha desde a pré-época e vencemos todos os jogos. Começámos logo a jogar bem e a marcar muitos golos, criou-se uma dinâmica. Reparámos que esta equipa tinha muito potencial futebolístico, que aplicava as ideias. Era uma equipa muito motivada, muito profissional, mas também muito aberta a esta abordagem que é diferente da do ano passado. Vejo nos treinos que se divertem, mas também há uma grande qualidade futebolística. E é aí que podemos marcar a diferença. No Benfica temos uma equipa com muito potencial.»

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