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E Pluribus Unum

EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 03 DE MAIO 2024

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Vítor Serpa chama medrosos e subservientes aos responsáveis da arbitragem

Há uma noção quase generalizada em Portugal de que há leis que existem no papel, mas que não são para cumprir, nem, sequer, para levar a sério. Tal como no futeboI português, onde existe a suposta condenação de quem procure intimidar ou pressionar os árbitros e as arbitragens. Basta ver o que se passou ao longo da semana para se perceber que a lei nem sempre é cega. Não raras vezes tem, pelo menos, um olho aberto para ver quem a infringe e poder decidir se condena ou se absolve. Evidentemente que há árbitros que não se deixam influenciar, mas também há aqueles que se assustam com o ruído, especialmente se esse ruído vier de quem têm medo. O mal-deve dizer-se não está naqueles que tentam fazer os seus mind games e jogam tudo na fase final do campeonato. Esses fazem o que podem para tentarem infuenciar a seu favor e, neste ponto, seríamos injustos se olhássemos apenas para um lado da barricada. Compete aos árbitros que são escolhidos para jogos que podem decidir o titulo, qualificações europeias, subidas e descidas não se deixarem envolver nesta guerra. Sem piedade, que irá durar até à última gota do campeonato. Têm de ser psicologicamente fortes, têm de ser firmes. Isso não quer dizer que estejam a coberto do erro humano. É assaz curioso como os responsáveis da arbitragem se têm mantido em tão respeitoso quanto penoso silêncio. Não deixa de ser uma forma demasiada evidente de medo e subserviência. É mau que assim seja. Das duas, uma: ou devem vir a público dizer que as críticas têm razão de ser e que há árbitros que erraram de mais e por isso devem ser clara e publicamente punidos, ou defendem os árbitros do achincalhamento público a que têm estado sujeitos. É previsível que nestas últimas jornadas, no auge do calor das emoções, as trocas de acusações entre rivais suba de tom. Como não se pode esperar que, de repente, venha uma onda de sensibilidade e bom senso invadir as consciências dos dirigentes desportivos, ao menos que os árbitros saibam preservar a sua dignidade.» - Vitor Serpa, jornal A Bola, 28 de Abril de 2013

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