EMPATE ANTES DA FINAL FOUR DA LIGA DAS NAÇÕES
Já apurado para a final four, Portugal enfrentou a Polónia em Guimarães na 4.ª jornada do Grupo 3 da Divisão A da Liga das Nações. Os benfiquistas Rúben Dias e Rafa entraram no alinhamento inicial para este encontro, que terminou com uma igualdade: 1-1.
Mais posse de bola (60/40%) para a equipa das Quinas no primeiro quarto de hora da partida, puxando para o seu lado a iniciativa de jogo, sem que daí resultassem, no entanto, francas oportunidades para alvejar com sucesso a baliza da Polónia.
Portugal sentiu algumas dificuldades para ligar as suas jogadas e dar profundidade aos ataques, arriscando um caminho alternativo para tentar o golo: remates de meia distância.
De um desses lances (tiro de Renato Sanches) nasceu um canto à esquerda. Renato assumiu a cobrança e colocou a bola na zona do primeiro poste, onde André Silva saltou mais alto e desviou para as redes (1-0 aos 34').
Até ao intervalo, uma bola perigosa na grande área lusitana: na sequência de livre executado sobre a esquerda polaca, Kedziora impôs-se no duelo aéreo e cabeceou à barra (37'). Findos os primeiros 45 minutos, Portugal estava na frente: 1-0.
A Polónia deu sinais de querer ter mais bola após o período de descanso, mas a equipa orientada por Fernando Santos, bem posicionada sobre o terreno de jogo, competente no desempenho tático, foi barrando espaços e bloqueando intenções. Porém, aos 59', o conjunto visitante teve uma incursão pela direita seguida de cruzamento (com ressalto), valendo às Quinas a intervenção de Cancelo que, perto da linha de baliza, cortou de cabeça para canto.
Uma perda de bola de Portugal (63') originou a fuga de Milik pelo eixo, com o polaco a cair na área em disputa com Danilo. O árbitro foi rápido a apontar para a marca dos 11 metros, penalizando o jogador português com a mostragem de um cartão vermelho direto. Na cobrança do pontapé de penálti, Milik (na repetição) venceu a oposição do guardião Beto e rubricou o 1-1.
Aos 70', troca por troca numa equipa das Quinas reduzida a dez unidades: saiu Rafa, entrou Bruma.
A inferioridade numérica não diminuiu a ambição de Portugal, que foi espreitando brechas e eventuais erros do oponente, mas obrigou a que o conjunto compactasse mais os seus elementos para matar linhas de passe. E o resultado não sofreria alterações até final: 1-1.
Onze de Portugal: Beto; Cancelo, Pepe, Rúben Dias e Kevin Rodrigues; Danilo, William Carvalho e Renato Sanches; Rafa, Raphael Guerreiro e André Silva.
Suplentes: Rui Patrício, Cláudio Ramos, Cédric, Neto, José Fonte, João Mário, Bruno Fernandes,Pizzi, Gonçalo Guedes, Bruma, Éder.
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