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Camisola Principal Benfica 23/24

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E Pluribus Unum

EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 19 DE ABRIL 2024

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EUSÉBIO CALÇOU A PRIMEIRA BOTA DE OURO HÁ 50 ANOS

Lisboa, 12 de maio de 1968. O dia em que Eusébio da Silva Ferreira marcou seis golos e ganhou a primeira de duas Botas de Ouro de uma carreira recheada de distinções.

Nesse dia, o velhinho Estádio da Luzaperaltava-se para receber o Varzim em jogo da 26.ª jornada do Campeonato Nacional de 1967/68. Em vantagem pontual, o Benfica treinado por Otto Glória venceu o adversário por 8-0, seis desses golos – sim, seis! – marcados pelo Pantera Negra (45’, 52’, 63’, 80’, 87’ e 89’). Finalizações certeiras que fizeram toda a diferença na altura das contas finais para atribuição da primeira Bota de Ouro da história…
Nessa data, dois trofeus conquistados: o 16.º de Campeão Nacional para o Benfica e a primeira Bota de Ouro da carreira de Eusébio da Silva Ferreira. Um prémio criado nessa mesma temporada pelo jornal francês "L'Équipe" para distinguir o melhor marcador dos campeonatos europeus.
Eusébio
Foram, aliás, os seis golos marcados naquela que será sempre a sua casa – o Estádio da Luz – que deram ao King a primeira Bota de Ouro da história. E nem é preciso fazer muitas contas… O segundo classificado, Antal Dunai, avançado húngaro do Újpest FC, terminaria no segundo lugar da classificação, com 36 golos – os mesmos que Eusébio teria se não tivesse marcado aqueles seis na derradeira jornada do Campeonato Nacional de 1967/68.  
Eusébio da Silva Ferreira foi o primeiro jogador a merecer o troféu, depois de acabar o Campeonato com 42 golos marcados em 24 partidas, bem mais de metade do total de golos marcados pelo Benfica na competição (75).
Voltaria a ser distinguido cinco épocas mais tarde (1972/73), com os 40 golos marcados no Campeonato Nacional ao serviço do Benfica – onde permaneceu até 1974/75, ano em que partiu a explorar o mercado norte-americano, tendo jogado nos EUA, Canadá e México.
Faleceu em janeiro de 2014, dias antes de completar 72 anos e de um clássico contra o FC Porto, em que todos os jogadores encarnados envergaram o seu nome nas camisolas. Até hoje, mesmo com Eusébio no Panteão Nacional, os adeptos continuam a entoar religiosamente o cântico “Tu és o nosso Rei, Eusébio!” ao minuto 72 de todos os jogos do Benfica. 

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