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Camisola Principal Benfica 23/24

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E Pluribus Unum

EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 15 DE MARÇO 2024

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“A ROTINA E O ADN DO BENFICA É GANHAR” Pizzi em entrevista ao jornal “A Bola”

O médio do Sport Lisboa e Benfica, Pizzi, concedeu uma entrevista ao jornal “A Bola” onde abordou a temporada que agora findou.
O camisola 21, considerado www.uefa.com, o melhor jogador desta edição da Liga NOS, realizou 52 jogos em 2016/17 e mereceu ser chamado por Fernando Santos para os próximos compromissos da Seleção Nacional.
Conquistada a “dobradinha”, Pizzi admitiu que “é difícil dormir” seja após vitórias ou derrotas.  “Eu por acaso tenho dificuldade em dormir depois dos jogos, mas é sempre melhor dormir com o sabor de uma vitória. Esta época acabei por dormir melhor do que noutras épocas”, afirmou.
Com 11 títulos em 15 possíveis, o futebolista garante que “ganhar nunca cansa”. “A rotina e o ADN do Benfica é ganhar todos os títulos que disputa. No Jamor foi mais uma vitória muito importante para nós, jogadores, para o Benfica em geral porque conquistar uma Taça de Portugal é sempre um momento significativo na carreira de um jogador, mas também para toda a massa associativa. O Jamor é a festa do futebol, a festa do povo. Foi uma vitória que deixou todos os Benfiquistas felizes”, considerou, sublinhando que não tem medo de habituar mal os adeptos, pois “desde a pré-época que nós, jogadores, trabalhamos para conquistar títulos e as pessoas têm é de estar habituadas a festejar e a celebrar os títulos do Benfica”.
O inédito Tetra é uma realidade no Benfica. Os jogadores vão ficar na história, mas os Benfiquistas querem sempre mais: “Os Benfiquistas já estão tão habituados a ganhar que isso faz com que os adeptos sejam tão exigentes e queiram sempre mais. A conquista do Tetra foi histórica para nós, jogadores, e para todo o Benfica. Os adeptos, como bons Benfiquistas que são, querem sempre mais. No pensamento deles já está o Penta, mas nós, jogadores, queremos é desfrutar do Tetra e da Taça de Portugal e só depois a partir da pré-época pensaremos no objetivo que se seguirá”, frisou.
A importância no coletivo
Atualmente é um dos futebolistas mais fundamental na manobra da equipa, mas considera-se só mais um dentro de um grupo que tudo faz em prol de um símbolo. “O que sei é que não só o Pizzi como todos os que estiveram envolvidos neste título ficaram na história do Benfica. Foi um título inédito, fomos os primeiros a conquistar um Tetra, ficará marcado na história. O que mais quero e ambiciono é daqui a uns anos dizer aos meus filhos e netos que fui Tetracampeão pelo Benfica e acho que isso é a minha alegria pessoal e realização pessoal. Ficará marcado na minha vida”, disse.
É o denominado “8” das águias, quase todo o jogo ofensivo passa pelos seus pés, mas refuta o papel de “motorista” da equipa. “Sou o jogador que mais tempo tem a bola durante o jogo, sou o primeiro organizador de jogo da equipa, mas não me sinto o motorista. Sou apenas mais um que trabalha todos os dias para tentar levar o Benfica a ganhar jogos”, advertiu.
As condições oferecidas pelo Clube também foram elogiadas por Pizzi: “Cada jogador tem o seu tipo de cuidados. A estrutura do Benfica permite-nos estar bem preparados para jogar e poder treinar no máximo como é o caso do Benfica LAB, que faz um trabalho excelente que desde o primeiro momento nos prepara para todas as circunstâncias durante a época. Depois, claro, vem o trabalho invisível que as pessoas não veem, que é o que o jogador tem de fazer em casa: o repouso, a alimentação.”
Crescer e melhorar
Temporada 2016/17 foi a mais eficaz de Pizzi ao nível de golos marcados e de influência direta nos tentos da equipa. O médio expicou as razões: “A equipa é melhor e estamos mais perto de fazer golos no Benfica do que em qualquer outra equipa como o Paços de Ferreira, por exemplo. Mas também se deve ao meu crescimento, ao avançar da idade, à minha maturidade. Acho que evoluí como jogador, agora conheço melhor os timings de chegar à área, de rematar, de tomar as melhores decisões. Ao evoluir, um jogador está mais perto de ser melhor.”
Como jogador também teve a sua metamorfose. Com ímpetos de ala ou médio ofensivo, o internacional português passou para o centro do terreno e recuou. A adaptação parece ter corrido sobre rodas. “Foi uma transformação fácil para mim. Há coisas que eu sabia que teria de melhorar como jogador para ter mais qualidade na nova posição. Quando jogava na linha tinha mais a tendência para ir para a frente, não tinha a obrigação de defender tanto. A partir do momento em que baixei para a posição 8 claro que tive de mudar a minha mentalidade e melhorar os aspetos em que era menos bom: os defensivos. Nesta posição também tenho de me focar mais na posse de bola, não a posso perder porque estou mais perto da minha baliza e, portanto, mais perto de pôr a minha equipa em perigo, mas acho que acima de tudo melhorei defensivamente, nomeadamente a minha agressividade, de tentar recuperar imediatamente a bola quando a perco”, analisou.
Os segredos do balneário
A conquista do Tetra deu muito trabalho. Pizzi revelou o ambiente que se vive no balneário do Benfica. “A palavra certa é família. Temos a nossa família fora do futebol, que tem a ver com a nossa vida privada, e depois temos a nossa família que é o Benfica, o nosso balneário, que é o Seixal. Este é o nosso maior trunfo, a nossa união, o estarmos a remar todos para o mesmo lado”, explicou.
Pizi considerou, ainda, este o melhor grupo de trabalho onde esteve. “Já estive em muitos e este é o melhor em termos de companheirismo e união, de chegarmos todos os dias ao Seixal com um sorriso nos lábios porque vamos para o pé dos nossos companheiros de equipa, é tudo a lutar pelo mesmo objetivo. É isso que faz com que o Benfica esteja a ser tão forte nos últimos anos”, elogiou.
E para a próxima época? O Benfica é o principal candidato pelo respaldo que traz atrás de si? “É sempre candidato. O Benfica sempre esteve habituado a ganhar, mas o FC Porto e o Sporting também serão candidatos. Mas o mais importante é desfrutarmos deste título, que foi histórico. É saborear e refletir sobre a história que acabámos por marcar neste grande Clube e acho que estamos todos de parabéns”, rematou.

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