Guillem Trabal antevê clássico “Temos que ser o melhor Benfica”

O Pavilhão Fidelidade recebe, este sábado, mais um clássico de Hóquei em Patins. O SL Benfica, líder invicto do Campeonato, recebe o FC Porto, 3.º classificado e a 6 pontos do comandante.

“Temos de ser o melhor Benfica para podermos vencer, mas com o Porto temos de ser ainda mais. Têm jogadores muito novos, mas já com muita experiência no Campeonato Nacional. Estamos mais focados na sua experiência do que na juventude. Vamos estar atentos”, começou por dizer o guarda-redes em declarações à BTV.

Guillem Trabal realçou o bom período de forma que a equipa Campeã Nacional atravessa e garantiu que a intensidade não trabalha consoante o adversário.

“O trabalho não muda, trabalhamos todas as semanas com a máxima intensidade para tentar aproveitar o máximo e melhorar. A época é muito comprida e precisamos de estar bem todas as semanas”, afirmou.

É o primeiro clássico desta época entre as duas equipas – o último foi a 18 de abril, onde o SL Benfica venceu por 5-1 e conquistou o título.

“Esta equipa dá muita confiança ao guarda-redes. Para os guarda-redes é muito diferente jogar com uma equipa que lhe dá confiança. No momento em que se erra, a equipa pode ajudar à reviravolta. Isto para um guarda-redes é muito importante. Somos poucos os guarda-redes que temos a sorte de estar a defender a baliza de grandes equipas, e nisto eu sou um afortunado”, confessou.

Guillem Trabal quer o Pavilhão cheio

“Há muita pressão nos jogos, só o facto de termos o pavilhão cheio contribui para isso e é uma forma de estarmos motivação. Se tudo correr bem e conseguirmos a vitória os nossos adeptos vão ficar contentes e isso muda a nossa motivação”, realçou.

A três jornadas do final da primeira volta do Campeonato Nacional, o SL Benfica recebe em casa o FC Porto num encontro marcado para as 17h00 no Pavilhão Fidelidade. Guillem Trabal quer casa cheia para assistir a um grande espetáculo de Hóquei em Patins.

“Já estou aqui há mais de duas épocas, duas épocas realmente muito boas e intensas. Os adeptos estão perto de nós e já sabemos onde estão na bancada. Mas o melhor são os jogos em alguns sábados em que o pavilhão está muito cheio e já não é possível reconhecer as pessoas”, acrescentou.

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