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Camisola Principal Benfica 23/24

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E Pluribus Unum

EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 15 DE MARÇO 2024

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Sporting-SL Benfica, 2-1 (ap) “Águias” mereciam melhor sorte no dérbi

Dérbi é dérbi, mesmo para a Taça de Portugal! Lisboa parou para assistir, no estádio José Alvalade, ao Sporting-Benfica, a contar para a 4.ª eliminatória da competição. Um jogo emotivo e bem disputado, que foi decidido no prolongamento. O Benfica não merecia derrota.

Estádio muito bem composto, com as duas equipas a receberem apoio das bancadas e a responderem no relvado. O jogo começou vivo, com Slimani a atirar ao poste aos quatro minutos. Mais eficaz o Benfica a responder com… golo! Gaitán descobriu Pizzi na área, que endossou para Mitroglou. O grego, na passada, bateu Rui Patrício com um forte remate que passou entre as pernas do guarda-redes português (6’).

O golo teve o condão de despertar instintos táticos nos dois emblemas. O Benfica deu a iniciativa de jogo à equipa da casa, soltando-se ora em contra-ataques, ora em Futebol apoiado que alternava entre o passe curto e a largura; o Sporting tinha mais bola, mas não criava perigo.

A tentativa de desequilíbrio vinha através da profundidade de Slimani, com a bola a acabar, invariavelmente, por sair pela linha de fundo ou a acabar controlada pelo sector mais recuado do Benfica.

As “águias” tinham o jogo controlado e a surpresa surgiu com o tento de Adrien aos 45’+1. Confusão na área Benfiquista, em que ficou a ideia de que Luisão e Júlio César não abordaram o lance da melhor forma. O esférico sobrou para o médio que rematou para o empate.

Antes disso referência para um lance aos 32 minutos, em que Slimani deveria ter levado cartão vermelho após entrar com os pitons no ar sobre Júlio César. À passagem do minuto 39 remate de Jefferson para excelente intervenção do número 12 do Benfica.

O descanso aparecia no estádio José de Alvalade com um resultado algo injusto. Para a segunda parte, Jorge Jesus fez entrar Gelson Martins. Motivado pelo golo marcado nos descontos da primeira metade, o Sporting entrou mais afoito, mas sem criar lances de verdadeiro perigo.

Com o passar dos minutos, o equilíbrio voltou ao relvado do estádio José de Alvalade e o Benfica voltou a acercar-se da área “leonina” com maior regularidade, nomeadamente através dos remates de Talisca – duas vezes – e Eliseu que testaram a atenção de Rui Patrício.

A três minutos dos 90, Júlio César com uma defesa do outro mundo evitou o golo de Slimani e o jogo seguiu para prolongamento.

Tempo extra decisivo
No tempo extra, o primeiro sinal de perigo foi dado por Gaitán com um remate defendido por Rui Patrício. Porém, o tento foi para o lado “verde e branco” por intermédio de Slimani ao recargar um remate de Adrien (111’). Perto dos 120 minutos, o Benfica tem uma grande penalidade a favor por falta na área sobre Luisão que Jorge Sousa fez "vista grossa". Erro clamoroso!

Referência para a dualidade de critério evidenciado por Jorge Sousa na amostragem de cartões amarelos, com o Benfica a ser claramente prejudicado.

O Sport Lisboa e Benfica alinhou com Júlio César; Sílvio, Luisão, Jardel, Eliseu; Samaris, Pizzi (André Almeida, 61’), Gaitán, Gonçalo Guedes, Talisca (Jonas, 104’) e Mitroglou (Raúl Jiménez (94’).

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