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Camisola Principal Benfica 23/24

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E Pluribus Unum

EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL 2024

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ÁGUIAS NA FINAL DA TAÇA DE PORTUGAL SL Benfica-Estoril, 3-3

O Sport Lisboa e Benfica está na final da Taça de Portugal, onde vai encontrar o V. Guimarães, após eliminar o Estoril nas meias-finais. No Estádio da Luz, na segunda mão, chegou o empate a três bolas.
Para o jogo da segunda mão, o treinador, Rui Vitória, fez oito alterações no onze face ao que defrontou o FC Porto, situação já levantada pelo técnico na antevisão realizada no dia anterior.
Sem referências ofensivas estáticas, mas com dois homens móveis na frente de ataque, o Benfica entrou com bastante dinâmica nas transições, baralhando as marcações da turma estorilista. Com espaço, as águias tiveram 15 minutos fortes, com várias oportunidades de golo. A primeira foi protagonizada por Cervi aos cinco minutos, com um remate cruzado parado por Luís Ribeiro.
O mesmo guarda-redes esteve em evidência aos 13’. Rafa ultrapassa a defensiva canarinha e disparou como uma flecha rumo à área, mas Luís Ribeiro fez-lhe a mancha; na recarga, o remate saiu ao lado. Dois minutos depois, o argentino voltou a estar perto do golo após grande lance de Carrillo na área, mas Ailton cortou no momento certo.
Quem não marca, sofre. O Estoril desinibiu-se, cresceu na partida e aos 30 minutos inaugurou o marcador. Bruno Gomes, do meio da rua, bateu Júlio César com um remate colocado. A perder por 0-1, melhor resposta o Benfica não poderia ter dado. No melhor pano cai a nódoa, e Carrillo empatou a contenda após falha de Luís Ribeiro.
Antes do intervalo, Eduardo bateu um livre direto para grande intervenção de Júlio César. Ao intervalo empate a uma bola na Luz, mas no reatamento houve balde de água fria na Catedral. Nove segundos depois do reatamento, Carlinhos – acabado de entrar na partida – atirou a contar.
Acordou o Benfica e aos 49’ teve duas oportunidades flagrantes para empatar. Primeiro Zivkovic e depois Cervi. Em ambos os lances, Luís Ribeiro esteve enorme. O sérvio redimiu-se do falhanço pouco depois. Golo de antologia ao canto superior direito da baliza do Estoril e 2-2 no resultado (53’).
O jogo estava partido e havia espaço a explorar entrelinhas ou na profundidade. Numa destas situações, Zivkovic lançou Carrillo nas costas da defesa contrária e o peruano sacou de “chapéu” que só foi travado pela barra. Seria um golão! Responderam os comandados por Pedro Emanuel com duplo remate aos 65 minutos (Carlinhos e Bruno Gomes) travado por Júlio César.
Entrar e marcar
Há jogadores que merecem o dinheiro que se gasta num bilhete. Jonas é um dos casos. Entrou aos 69’, volvidos dois minutos fez o “gosto ao pé” após assistência de Cervi e acalmou as hostes Benfiquistas.
O nervosismo regressou com o bis de Bruno Gomes aos 77 minutos, mas o resultado não mais se alterou. As águias marcam presença na final da Taça de Portugal, que terá lugar a 28 de maio, no Estádio do Jamor.
O Sport Lisboa e Benfica alinhou com Júlio César; André Almeida, Lisandro, Lindelöf, Grimaldo; Samaris, Filipe Augusto (Pizzi, 56’), Carrillo (Salvio, 82’), Zivkovic; Cervi e Rafa (Jonas, 69’).



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