Benfica – Olhanense, 2-0 Destaques: Lima encontrou o caminho do título num Enzo
A equipa de Futebol do Sport Lisboa e Benfica venceu o Olhanense por 2-0 e sagrou-se Campão Nacional. No jogo do título, Lima pelos golos e Enzo Perez pelo que jogou foram os protagonistas.
Oblak – Foi um espectador nos primeiros 45 minutos. Na segunda parte foi mais vezes solicitado e respondeu sempre a preceito.
Maxi Pereira – Remeteu-se, praticamente, às acções ofensivas, pois Jander pouco subiu pelo corredor. Tentou, através de combinações com Salvio e cruzamentos para a área, levar perigo à baliza de Belec.
Luisão – Intransponível no seu lugar. Dominou o sector defensivo, foi a voz de comando e quando chamado a intervir foi sempre superior aos seus adversários. Aventurou-se nos lances de ataque da equipa.
Garay – Entrou um pouco intranquilo, mas com o decorrer dos minutos foi o Garay a que estamos habituados. Tentou sair com a elegância que o caracteriza e nos lances de bola parada ofensivos tentou levar perigo à baliza algarvia.
André Almeida – Ocupou o lugar de Siqueira e esteve à altura. Sóbrio a defender, não se atemorizou na altura de atacar pelo corredor esquerdo. Subiu de rendimento na etapa complementar.
Enzo Perez – Tem um pulmão incansável. Parece que está sempre em todo o lado e tomou conta das rédeas do “miolo”. Foi o cérebro do ataque benfiquista e fundamental nas recuperações de bola. Encheu o campo na Catedral.
André Gomes – A jogar mais recuado, em paralelo ao que fez no clássico da Taça de Portugal, o médio joga sempre de cabeça levantada, dá outra amplitude à posição “6” através da capacidade de alternar com facilidade entre o passe curto e o de rotura.
Salvio – Muito mexido pelo seu corredor, o argentino foi muito solicitado e tentou ir à linha de fundo tirar cruzamentos com “selo de golo”. Deu muito trabalho a Jander. Saiu com queixas no braço esquerdo ao intervalo.
Gaitán – Menos activo que o seu colega do flanco direito, o camisola 20 mostrou, todavia, que trata a bola como poucos. Tentou desmontar a defesa de Olhão com triangulações e diagonais. Saiu esgotado!
Rodrigo – A jogar entre linhas, de trás para a frente e com diagonais, o hispano-brasileiro está como “peixe dentro de água”. Teve algum espaço para aplicar a sua velocidade de explosão. Pareceu sofrer uma grande penalidade que não foi marcada. Saiu com sentimento de dever cumprido.
Lima – Foi quem mais tentou o golo e quem mais esteve perto de ser feliz como aquele remate aos dez minutos com a baliza escancarada. Com pouco espaço saiu para as alas para tentar ter mais jogo. Depois de ter estado tão perto de ser feliz encontrou o caminho do golo e a dobrar.
Markovic – A sua entrada mexeu com o jogo. Velocidade e técnica desconcertantes deixaram Jander e a restante defesa algarvia desnorteada.
Djuricic – Entrou para pegar na “batuta” do jogo como um verdadeiro “10”. Não teve muito tempo para mostrar o seu futebol, mas vê-se que tem brilho nos pés.
Cardozo – Foi um dos mais ovacionados ao entrar. Situou-se na frente de ataque e deixou alerta a defesa do Olhanense. Tentou o golo de muito longe.
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